segunda-feira, 20 de junho de 2011

Eu não me julgo sábio nem poeta
Apenas eu não sou este imbecil
Que tantas vezes tenta e nunca viu
A face mais sublime e predileta,

Aonde o verso apenas se completa
De forma mais suave e até gentil,
O tanto quanto possa se sentiu
Além de meramente espúria meta.

Vistosa maravilha, a poesia
Expressa com audácia o que traria
E nessa condição reinando esta arte

Não cabe nas palavras, pensamento
E quando bebo a sorte ou mesmo tento,
Beleza sem igual, já se comparte.

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