quinta-feira, 23 de junho de 2011

O amor se permitisse
Franqueza invés de luta
Ainda mais astuta
A sorte que eu cobice
E nisto esta tolice
Deveras não reluta
E gera o que se escuta
Além desta mesmice,
O todo numa parte
Pudera e não reparte
Apenas num instante
Amor quando demais
Ou mesmo em desiguais
Momentos; tanto espante.

Um comentário:

  1. Tenho muito gosto em ser o primeiro seguidor
    deste blogue.Tenho um blogue onde insiro
    muita poesia de outros blogues ou de poetas
    que me cedem.Teria muito gosto em inserir
    dos seus, se o permitir, com os devidos créditos.
    Basta deixar um comentário.
    Um abraço
    Irene

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