O amor se permitisse
Franqueza invés de luta
Ainda mais astuta
A sorte que eu cobice
E nisto esta tolice
Deveras não reluta
E gera o que se escuta
Além desta mesmice,
O todo numa parte
Pudera e não reparte
Apenas num instante
Amor quando demais
Ou mesmo em desiguais
Momentos; tanto espante.
Tenho muito gosto em ser o primeiro seguidor
ResponderExcluirdeste blogue.Tenho um blogue onde insiro
muita poesia de outros blogues ou de poetas
que me cedem.Teria muito gosto em inserir
dos seus, se o permitir, com os devidos créditos.
Basta deixar um comentário.
Um abraço
Irene