TERNURA
Cantara com ternura o que não veio
E tanto desejei outro cenário,
A vida segue o seu itinerário
E nesta solidão prossigo alheio.
O todo se anuncia em devaneio
E o prazo determina o tempo vário,
Vestígios do que possa necessário
Marcando o quanto tenha e não rodeio.
Espero uma expressão bem mais tranquila
Enquanto uma alma em paz ora desfila
Presumo meus enganos e desfaço
O tanto quanto quis e não pudera
Preparo meu caminho e na nova era
Eu tento pelo menos mais um passo.
MARCOS LOURES
Marcos, boa noite... Hoje, assim como em outros dias, li textos teus no recanto, li um texto que escrevemos interagindo uma vez, e procurando pela internet cheguei a este espaço. Grata surpresa. Seus belos textos todos aqui... Para além de sempre] que bom! Ainda terei um blog pra eu postar além do recanto. Um abraço, saudades. LU
ResponderExcluirMuito obrigado querida será um imenso prazer te seguir no teu blog, um grande abraço e saudades
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