AMIGO... DA ONÇA
Negócios são negócios; disso eu sei
Armaste uma arapuca para mim,
O que fora amizade chega ao fim,
É dura, mas assim é que anda a lei.
Portanto não se importe, eu me ferrei,
Deu praga no canteiro e no jardim,
Melhor ficar então, amigo assim,
Esqueça, pois a ti, esquecerei...
Um último detalhe; quase aviso,
Às vezes é preciso de um abrigo,
Contar como contaste assim comigo?
Eu arco com a conta e o prejuízo
Só quero que prossigas sempre em paz.
O resto? Vou correndo, mesmo atrás...
MARCOS LOURES
Nenhum comentário:
Postar um comentário