13/01
Não mais adivinhasse qualquer ponto
Aonde o mundo em rara convergência
Traria dos meus sonhos, a gerência
E o canto noutro encanto estando pronto.
Vivendo a sensação, tento e remonto
Vagando sobre a frágil consciência
De um tempo aonde sinto interferência
Do passo que em compasso vário aponto.
O marco se elabora a cada infausto,
Já não seria mais tal holocausto
O fato mais feliz em tom atroz,
Gerindo a minha vida sem proveito,
Do quanto mais pudesse ser aceito
Jamais eu ouviria a tua voz.
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