domingo, 13 de janeiro de 2013

13/01

Não mais adivinhasse qualquer ponto
Aonde o mundo em rara convergência
Traria dos meus sonhos, a gerência
E o canto noutro encanto estando pronto.

Vivendo a sensação, tento e remonto
Vagando sobre a frágil consciência
De um tempo aonde sinto interferência
Do passo que em compasso vário aponto.

O marco se elabora a cada infausto,
Já não seria mais tal holocausto
O fato mais feliz em tom atroz,

Gerindo a minha vida sem proveito,
Do quanto mais pudesse ser aceito
Jamais eu ouviria a tua voz.

Nenhum comentário:

Postar um comentário