13/02
O meu caminho segue o velho sonho
E nada se faria mais além
Do quanto poderia a não mais vem
Ousando desejar o quanto ponho,
Versando sobre o rumo onde me enfronho
Depois de tantos anos de desdém,
A velha solidão me faz refém
E traça este caminho ora medonho.
Não pude e não tivesse a expectativa
Do tempo mais audaz que a sorte priva
Do fato que presume novo passo,
O manto já puído da lembrança
Matando desde já o quanto avança
Deixando o que tentara e não mais faço.
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