quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

13/02

O meu caminho segue o velho sonho
E nada se faria mais além
Do quanto poderia a não mais vem
Ousando desejar o quanto ponho,

Versando sobre o rumo onde me enfronho
Depois de tantos anos de desdém,
A velha solidão me faz refém
E traça este caminho ora medonho.

Não pude e não tivesse a expectativa
Do tempo mais audaz que a sorte priva
Do fato que presume novo passo,

O manto já puído da lembrança
Matando desde já o quanto avança
Deixando o que tentara e não mais faço.

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