14/09
Olhando o meu passado em cada ramo
Da sorte que pudera desvendar
Ousando noutro tom a demarcar
O quanto não teria e nem reclamo,
O manto se perdendo e não exclamo
Meu prazo pouco a pouco se esgotar
Na sorte que tentara desvendar
O rústico cenário quando o tramo.
Vestígios de uma sorte tão diversa
Daquela que pudera e não se versa
Tateio e nada sinto nem mais creio
E o vento me levando para além
Do tanto quanto possa e me convém
Expressa tão somente o devaneio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário