domingo, 6 de outubro de 2013

06/10

Da abelha fecundando em primavera
Gerando os tantos frutos que inda trago
No sonho aonde tanto ora divago
Marcando com ternura o que se espera.

O prazo delimita o quanto gera
O tempo sem sentir qualquer estrago,
E nisto a sensação na qual me alago
Exprime a voz suave e mais sincera.

Não quero nem pudera noutro instante
Traçar o meu caminho mais constante
Grassando sem sentido cada fato,

Meu mundo noutro tom já se moldasse
Supera de tal forma algum impasse
E sei que novo sonho em paz constato.

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