segunda-feira, 11 de novembro de 2013

11/11

Quis a sorte que eu pudesse
Encontrar o teu caminho,
A verdade ora se tece
Num momento onde adivinho

Nosso amor em tal benesse
E se possa sem espinho
Roseiral que me apetece
Traz em si o nosso ninho,

Num perfume mais suave
Sem ter nada que me agrave
Agracias cada passo,

Versejando em noite clara
Tanto amor já se declara
Quando um verso em paz eu faço.

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