terça-feira, 1 de abril de 2014

Lavo as mãos e vejo o quanto
Meu momento fosse atroz
E deveras já garanto
O que possa em nossa voz

Traduzir o belo canto
E vivesse logo após
O caminho onde adianto
Nosso amor em mesma foz.

Restaurando cada veio
Da afluência em tom sutil,
O que possa e não receio

Tanto amor já consumiu,
E seguindo em devaneio,
Coração batendo à mil.

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