25/10
Sobre as estâncias do mal
Adormeço e vejo apenas
O que tanto me condenas
Em momento desigual,
Desencanto tal e qual
O que possa se envenenas
Estas noites que, serenas
Geram turvo e duro astral.
Resumisse cada sorte
No que tanto me comporte
Ou trouxesse uma verdade,
No final a sorte vem
E o perigo traz também
O que tanto nos degrade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário