02/11
Repare cada estrela e veja bem
As marcas que esperança poderia
Trazer e noutro tom em alegria
Grassando o quanto possa e sempre vem,
A luta se desenha e sem ninguém
Que possa traduzir esta agonia
A sorte se perdendo a cada dia,
O mundo se desenha em vão desdém.
O canto não traria além do corte
Tampouco tendo o quanto nos conforte
O bote se prepara noutra face.
O vento sem sentido não se espera
E a luta noutro tom já degenera
Mostrando cada engodo que moldasse.
Nenhum comentário:
Postar um comentário