15/06
Não quero acreditar no que me dizes
E sei das nossas lutas no passado,
O tempo noutro enredo abandonado
E os sonhos representam tais deslizes.
Vencendo o quanto trague em novas crises
Um ser imaginário segue alado
Vogando em ledo rumo, quando invado
As tantas emoções e seus matizes.
Reparo o que não tive e nem teria
Marcando o quanto possa em sintonia
Com toda a imensidão do quanto nego,
O tempo se anuncia e num nó cego
O prazo se expressando em violência
Do fim eu já percebo uma evidência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário