quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

27/01

Não quero qualquer tom de noite em nós
Apenas o cenário costumeiro
De quem tentara ter o seu luzeiro
Ousando na esperança mais veloz.

O pouso se mostrara logo após
O tempo noutro atento e corriqueiro
Caminho muitas vezes verdadeiro,
Marcando o quanto tenho em viva voz.

O mundo se acendera noutro lume
Bem antes que deveras me acostume
Eu tento acreditar no que viria.

Armando com ternura o quanto possa
A vida com certeza gera a fossa,
Porém também traduz a fantasia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário