quarta-feira, 3 de agosto de 2016

03/08

Não quero acreditar no que não seja
Diverso do momento aonde a vida
Pudesse simplesmente resumida
Trazer algo diverso da peleja,

Porquanto o meu caminho sempre esteja
Na face mais sutil e adormecida
Ousando acreditar que esta ferida
Traduza no final o quanto almeja.

Não creio nos enganos corriqueiros
Tampouco noutro sonhos, nos outeiros
A senda já desnuda não trouxesse

Sequer o quanto possa em sonho e prece
Vagar por noites claras ou sutis
Deixando para trás o quanto eu quis.

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