28/02
Porquanto em realidade
O mundo se transforma
E gera o quanto invade
E toma nova forma,
O manto se degrade
E nisto cada norma
Expressaria a grade
Que tanto nos deforma,
A praça em desalento
Apraza-me saber
Que luto contra o vento
Buscando o bem querer
E assim quando ora tento
Presumo o que irá ser.
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018
terça-feira, 27 de fevereiro de 2018
segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018
26/02
Mas quando amor recende
Ao dia mais suave
O passo além se estende
E sei do quanto entrave,
Amor sendo duende
O sonho sendo agrave
O fim ora depende
Do quanto liberta a ave.
O velho preconceito
A senda luminosa
O verso que ora aceito
Espinho doma a rosa
E quando além me deito
A noite é majestosa...
Mas quando amor recende
Ao dia mais suave
O passo além se estende
E sei do quanto entrave,
Amor sendo duende
O sonho sendo agrave
O fim ora depende
Do quanto liberta a ave.
O velho preconceito
A senda luminosa
O verso que ora aceito
Espinho doma a rosa
E quando além me deito
A noite é majestosa...
domingo, 25 de fevereiro de 2018
sábado, 24 de fevereiro de 2018
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018
quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018
22/02
E nelas não se vendo
Sequer o que sei delas
No todo mais horrendo
Ao menos já revelas
O quanto percebendo
Traria em novas telas,
O manto se perdendo
Nas sendas entre as celas.
Eu quero esta mortalha
E nada mais me importa
O tempo se batalha
Na fúria além da porta,
Vagando e me retalha
E nada mais conforta.
E nelas não se vendo
Sequer o que sei delas
No todo mais horrendo
Ao menos já revelas
O quanto percebendo
Traria em novas telas,
O manto se perdendo
Nas sendas entre as celas.
Eu quero esta mortalha
E nada mais me importa
O tempo se batalha
Na fúria além da porta,
Vagando e me retalha
E nada mais conforta.
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018
21/02
Viperinas ideias
De quem se fez audaz
E agora em panaceias
O vazio me traz
E sei das vis plateias
Na teia contumaz
As sortes são plebeias
E o mundo mata a paz.
Sentindo esta vergasta
Que enfrento a cada instante
A senda já se gasta
No quanto me adiante
O tempo que se afasta
Da luta degradante.
Viperinas ideias
De quem se fez audaz
E agora em panaceias
O vazio me traz
E sei das vis plateias
Na teia contumaz
As sortes são plebeias
E o mundo mata a paz.
Sentindo esta vergasta
Que enfrento a cada instante
A senda já se gasta
No quanto me adiante
O tempo que se afasta
Da luta degradante.
terça-feira, 20 de fevereiro de 2018
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018
domingo, 18 de fevereiro de 2018
18/02
Gerando com ternura
O tempo após a queda
O sonho em tal brandura
No fim tanto nos seda
Vestígios desta dura
Vontade que envereda
Na trama e na loucura
Que tanto nos depreda.
O fim deste episódio,
O laço trazendo o ódio
E o medo do que vês
A sorte sem talvez
Os louros de outro pódio,
A rude estupidez.
Gerando com ternura
O tempo após a queda
O sonho em tal brandura
No fim tanto nos seda
Vestígios desta dura
Vontade que envereda
Na trama e na loucura
Que tanto nos depreda.
O fim deste episódio,
O laço trazendo o ódio
E o medo do que vês
A sorte sem talvez
Os louros de outro pódio,
A rude estupidez.
sábado, 17 de fevereiro de 2018
17/02
Cenário; eu passo a vê-lo,
E tento noutro instante
Após o pesadelo
O amor que se garante
No encanto deste zelo
Ou mesmo não espante
O quanto pude tê-lo
Um dia, fascinante.
O vento na janela
O verso em rima rica,
A sorte se revela
E tanto assim se explica
Ousando além da cela
Na paz que ora edifica.
Cenário; eu passo a vê-lo,
E tento noutro instante
Após o pesadelo
O amor que se garante
No encanto deste zelo
Ou mesmo não espante
O quanto pude tê-lo
Um dia, fascinante.
O vento na janela
O verso em rima rica,
A sorte se revela
E tanto assim se explica
Ousando além da cela
Na paz que ora edifica.
sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
15/02
Assim perpetuando
O fato em novo rumo
Encanto desde quando
Fortuna em paz consumo,
Vendido em contrabando
A morte é meu insumo
E tento desarmando
Encontrar novo prumo.
Vicejas, esperança,
Trazendo um tom suave,
A vida já se avança
E nada mais agrave
O quanto esta mudança
Traduza algum entrave.
Assim perpetuando
O fato em novo rumo
Encanto desde quando
Fortuna em paz consumo,
Vendido em contrabando
A morte é meu insumo
E tento desarmando
Encontrar novo prumo.
Vicejas, esperança,
Trazendo um tom suave,
A vida já se avança
E nada mais agrave
O quanto esta mudança
Traduza algum entrave.
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018
terça-feira, 13 de fevereiro de 2018
13/02
E aonde cada senda
Reflete o meu passado
A vida se desvenda
E deixo-a desolado,
Vagando sem que entenda
O sonho desbotado
Nem mesmo esta contenda
Nem mesmo o que inda brado.
Poeta quem me dera
A vida se moldasse
Nos tons da primavera
E assim remodelasse
O pouco que me espera
Ou trague nova face.
E aonde cada senda
Reflete o meu passado
A vida se desvenda
E deixo-a desolado,
Vagando sem que entenda
O sonho desbotado
Nem mesmo esta contenda
Nem mesmo o que inda brado.
Poeta quem me dera
A vida se moldasse
Nos tons da primavera
E assim remodelasse
O pouco que me espera
Ou trague nova face.
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018
domingo, 11 de fevereiro de 2018
sábado, 10 de fevereiro de 2018
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018
09/02
E ainda quanto mais
Tentasse de tal forma
Olhando os desiguais
Cenários. A reforma
Expressa o quanto esvais
E nisto sem ter norma
A luta em tons banais
Em nada nos transforma.
Eu quero qualquer sonho
Aonde possa haver
O todo que proponho
Gerando este prazer
Que mais que tão risonho
Permita-me viver.
E ainda quanto mais
Tentasse de tal forma
Olhando os desiguais
Cenários. A reforma
Expressa o quanto esvais
E nisto sem ter norma
A luta em tons banais
Em nada nos transforma.
Eu quero qualquer sonho
Aonde possa haver
O todo que proponho
Gerando este prazer
Que mais que tão risonho
Permita-me viver.
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018
08/02
Manter esta esperança,
Tentar novo caminho
A vida enquanto avança
Expressa o velho ninho
Que fora em confiança
O templo onde me alinho
Agora em tal mudança
Expressa o ser sozinho.
Não quero e não permito
O temporal que trazes
A vida no infinito
A sorte em rudes fases
O quanto valha o grito
Sem abalar as bases.
Manter esta esperança,
Tentar novo caminho
A vida enquanto avança
Expressa o velho ninho
Que fora em confiança
O templo onde me alinho
Agora em tal mudança
Expressa o ser sozinho.
Não quero e não permito
O temporal que trazes
A vida no infinito
A sorte em rudes fases
O quanto valha o grito
Sem abalar as bases.
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018
terça-feira, 6 de fevereiro de 2018
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018
domingo, 4 de fevereiro de 2018
04/02
Aonde em verso puro
Pudera acreditar
No todo que ora apuro,
Tramando em mim luar,
Em pleno céu escuro,
Vontade de chegar,
Saltando sobre o muro
Tentando navegar.
Apenas desencanto
Que a vida ora me traz
Deixando qualquer canto,
Decerto para trás,
O fim destroça o manto
Que a vida em sonhos faz.
Aonde em verso puro
Pudera acreditar
No todo que ora apuro,
Tramando em mim luar,
Em pleno céu escuro,
Vontade de chegar,
Saltando sobre o muro
Tentando navegar.
Apenas desencanto
Que a vida ora me traz
Deixando qualquer canto,
Decerto para trás,
O fim destroça o manto
Que a vida em sonhos faz.
sábado, 3 de fevereiro de 2018
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018
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