sexta-feira, 18 de maio de 2018

Os seres que Deus fez agora mortos
Os dias entre enganos tão somente
E quanto mais o sonho se apresente
Só vejo mais distantes os meus portos,

Há tanto que buscara pelo menos
Viver com mais tranquila liberdade,
Aos poucos tal cenário eu sinto evade
Deixando para trás dias amenos,

Vencer os meus temores e seguir
Depois de cada engano, e crer na paz,
Ainda quando seja mais mordaz,
O tempo com certeza no porvir

Trazendo estes cadáveres dos sonhos,
Andrajos, párias seres vãos medonhos.

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