domingo, 31 de julho de 2016

31/07

Meu passo sem temor não mais trouxera
Além da fantasia que se busca
A vida se tentara e mesmo brusca
Tramando na verdade o que se espera,

Cadenciando a sorte nada traça
Num ermo caminhar em meio ao nada
E sei do quanto possa enamorada
Minha alma desenhada em velha praça

Marcando em agonia o que se estende
Gerando na verdade o quanto possa
Viver o que deveras sempre endossa
O verso que emoção agora entende.

E sei do meu anseio em te saber
Somente feita em luz, raro prazer.

sábado, 30 de julho de 2016

30/07

A vida se trazendo a cada fato
Marcando em alegria o que se faz
Deixando a solidão já para trás
E nisto o meu anseio ora constato,
Vagando sem sentido o que retrato
Marcando o dia a dia mais fugaz
E o passo que pudera ser tenaz
Vivendo sem temer e amor resgato
Tramando o que em verdade mais queria
Sabendo dentro da alma a poesia
Que possa garantir novo molejo
Do tempo sem temor e sem tortura
Singrando com certeza o que em ternura
Traduza muito além do que desejo.

sexta-feira, 29 de julho de 2016

29/07

A vida e seus porões, a solidão
O tempo não traria novo encanto
A quem se fez somente em rude pranto
E morre sem saber da imensidão.

Meu verso nas entranhas da paixão
O tempo noutro instante ora me espanto
E bebo o quanto agora eu adianto
Nos ermos de uma tola sensação.

O fim deste tormento em novo passo
Vagando com ternura o que ora traço
Vestindo imensidão a cada instante

O marco mais sutil em poesia
Meu tempo na verdade não traria
O quanto a sensação de paz garante.

quinta-feira, 28 de julho de 2016

28/07

Meu tempo de sonhar, amar em paz
A vida quando acida traz o luto
E sei que na verdade não reluto
E deixo o meu tormento para trás

Vagando sem saber da contumaz
Noção de um velho tempo mais astuto
Marcando cada verso de um matuto
Vagando em noite rústica e fugaz.

O tempo não traria melhor sorte
Tampouco o quanto tanto nos conforte
Gerando a imensidão a cada verso,

Meu tempo no teu tempo de sonhar
Pudesse noutro instante mergulhar
Roubando cada luz deste universo.

quarta-feira, 27 de julho de 2016

27/07

Pudesse então falar do imenso amor
Que tanto nos tocasse e me envolvesse
Aonde o meu caminho ora tecesse
O verso se envolvendo em tal louvor

Teu corpo neste instante redentor
Tramando o quanto possa ser e desse
Caminho novo tempo merecesse
Quem sabe desvendar da vida a dor,

Ouvindo as mais diversas emoções
Nos sonhos onde o todo agora expões
Vestindo a fantasia sem cansaço,

Desejo alucinante a cada passo,
O mundo que decerto agora traço
Eclode em nossos loucos corações.

terça-feira, 26 de julho de 2016

26/07

Pudesse simplesmente a cada passo
Viver o que este amor já nos traria
Marcando o quanto possa em fantasia
Versando sobre o quanto tento e traço

Vagando noutro mundo em raro espaço
Ousando acreditar na melodia
Que o tempo na verdade mostraria
O velho caminhar em vão cansaço.

E sei do quanto em sonhos posso e vejo
Singrando cada porto do desejo
Até me aproximar do que trouxeste,

O canto se anuncia em tom supremo
E quando noutro verso em luz me extremo
Tocasse amada o véu azul-celeste.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

25/07

O mundo não traria nova senda
Sequer o que pudera noutro instante
E o medo na verdade não garante
Nem mesmo o que ilusão agora estenda,

O prazo determina além contenda
Vestindo o mais diverso e deslumbrante
Momento tantas vezes tão errante
Que a sorte noutro espaço já desvenda.

Meu pranto derramado no teu solo
O quanto deste amor tento e me assolo
Vagando simplesmente sem temores,

E sei que mesmo quanto doloroso
O tempo se anuncia em pleno gozo
Vivendo meu amor, por onde fores.

domingo, 24 de julho de 2016

24/07

Jamais eu deixaria para trás
O tanto quanto a vida nos ensina
E amor se traduzindo em tal rotina
Expressa o que se tente sempre em paz;

O passo procurando o que se traz
E vejo além do quanto a luz domina
Marcando com ternura o que fascina
E gera o que deveras nos compraz.

Meu passo se apresenta junto ao teu,
No amor que tanto amor já concebeu
Prenunciando a vida que se quer

Vagando em noite imensa, na amplitude
Do quanto na verdade quero e pude
Viver na fantasia o que vier...

sábado, 23 de julho de 2016

23/07

Já não suportaria a fantasia
De quem se fez poeta e na verdade
Tentando muito além da claridade
O tempo noutro sonho não veria,

Versando sobre a farta alegoria
Que a cada novo passo sempre agrade
Quem tente desvendar a realidade
E o tempo noutro instante moldaria,

Envolto nos teus passos, sigo além
Do quanto na verdade a vida tem
E traça com ternura o que pudera

Vencendo a tempestade mais atroz
Ousando acreditar na mansa voz
Deixando para trás a vida austera.

sexta-feira, 22 de julho de 2016

22/07

O amor que nos trouxesse algum sinal
Do quanto poderia num instante
Viver o mais sublime e radiante
Momento sem sequer um ritual

Vagando num anseio sensual
E nisto cada raio fascinante
Que tanto na verdade nos garante
Gerando essencialmente sol e sal.

A dança, a noite o tempo e a imensidão
A valsa se escutando no salão
Dos sonhos onde o todo agora invade

E traz a fantasia a cada passo
E nisto com certeza ora me traço
Vivendo o quanto quis: felicidade.

quinta-feira, 21 de julho de 2016

21/07

O tempo não traria novo rumo
Apenas por viver e nada mais,
O quanto se perdera enquanto vais
Vencendo esta ilusão em desaprumo,

O tanto que se fez ora consumo
Envolto em falsos sonhos e cristais
Vivendo estes momentos desiguais
Enquanto no final ao fim resumo.

O preço que se paga pelo engano
O canto noutro instante novo plano
E a velha poesia já se cala.

O tempo sem sentido, a luta esgota
E a solidão domina na verdade nossa rota
Minha alma sem juízo ora é vassala.

quarta-feira, 20 de julho de 2016

20/07

Já não suportaria um fim de caso
Sequer outro momento além do todo
E a vida se desenha em ledo engodo
Marcando com terror o quanto atraso,

A vida noutro tempo não embaso
E bebo da expressão já sem denodo
E quando mergulhando noutra farsa, mero lodo
O tempo se traduz no velho ocaso.

Meu tempo se perdera sem sentido
E o verso noutro prazo consumido
Expressaria apenas o que tento,

Vencendo o desalento e sem destino,
Marcando o que deveras determino
Num ato mais temido em sofrimento.

terça-feira, 19 de julho de 2016

19/07

Apenas em verdade o que pudesse
Traçar em sóis diversos o que tanto
Quisera e com certeza não garanto
Sequer o quanto a vida traz em prece,

O pó do qual decerto se viesse
Gerando a mesma face aonde espanto
O todo que deveras mal quebranto
Marcando com terror o que se tece.

A luta se apresenta sem sentido
E sei do quanto pude e já duvido
Do prazo que me deste, finalmente

Sabendo do final que se anuncia
Na velha solidão, o dia a dia
E nada do que eu sinta isto desmente.

segunda-feira, 18 de julho de 2016

18/07

Não quero o que jamais tu concebeste
Nem mesmo outro momento poderia
Traçar além do quanto em ironia
No fundo noutro tom já percebeste,

Meu mundo que previsse ou fosse deste
Cenário o quanto a vida ora irradia
Gerando no final a poesia
Que tanto desejaste e não bebeste.

O fim de cada verso, em rima e métrica
A vida se convém enquanto tétrica
Vontade deslindasse este vazio,

Meu passo se permite em nova queda
E o tempo quando a vida se envereda
Somente traz o quanto desafio.

domingo, 17 de julho de 2016

17/07


Respostas tão diversas em meus sonhos
Aos versos que fizeste no passado
Ousando neste instante que ora invado
Vencendo outros momentos enfadonhos.

Os dias são deveras mais bisonhos
E sei do quanto possa e se me evado
Apenas expressara lado a lado
Os ermos mais sutis e mais risonhos,

O passo se transcende e nada vejo
Somente o quanto quero e num lampejo
O tempo se esvaindo mansamente,

O mundo não traria sequer luz
E o corte que deveras se produz
Expressaria o quanto em vão pressente.

sábado, 16 de julho de 2016

16/07

Amores que aprendi conforme a luta
Sem medo do que venha num instante
E o verso quando o rumo não garante
Expressa o quanto possa e já reluta.

A fúria mais completa em tal permuta
Negando o que pudera doravante
Expressa este caminho torturante
E sei da solidão bem mais arguta.

O caos se originando do passado
Aonde o que se fez trouxe o legado
De tantas emoções sem mais proveito,

O todo que pudera e não se vira
Transfere para além o quanto a mira
Deitasse contra o que ora não aceito.

sexta-feira, 15 de julho de 2016

15/07

Não quero o quanto tenha dentro da alma
Senão a verdadeira sensação
Do medo que provoque o furacão
E o tempo na expressão de ledo trauma,

Na venda sobre os olhos nada além
Do quanto na expressão de outro momento
Gerasse o que pudera e me alimento
Somente deste passo em tal desdém,

O rumo não teria melhor sorte
Tampouco o que se possa acreditar
Navego sem saber se existe mar
Aonde o coração agora aporte.

Vagando sem sentido em sonho vago
O tempo noutro instante morto eu trago.

quinta-feira, 14 de julho de 2016

14/07

Arrasto contra a fúria dos tufões
O manto destruído que permita
Apenas a verdade mais aflita
Enquanto na verdade a decompões

E bebo as mais diversas dimensões
E nisto a sorte traça e se acredita
Versando sobre a noite em que se evita
Somente novos erros, decepções.

Meu canto sem saber qualquer proveito
A rude sensação do velho leito
Jogado nalgum canto do passado,

O tempo sem sentido e sem razão
A velha e mais complexa dimensão
Do todo que deveras já degrado.

quarta-feira, 13 de julho de 2016

13/07

Navego contra tantas heresias
E vejo a insensatez a cada enredo
E sei que na verdade o que concedo
Traduz o meu momento e assim virias

Tramando o que pudera em novos dias
Trazendo no caminho este segredo.
Meu verso se moldara e se procedo
O tanto quanto possa me trarias.

Versando sobre o nada a cada instante
O prazo se mostrara doravante
Sem nexo e sem sentido, apenas sendo.

O manto já puído da saudade
A luta pela rude liberdade
E o mundo no vazio não se vendo.

terça-feira, 12 de julho de 2016

12/07

O preço que se paga em cada engano
Nas tantas ilusões que trama a vida
A sorte nesta forma sendo urdida
Prepara tão somente o mais profano,

E quando na verdade o mais humano
Caminho se anuncia e já perdida
A luta se moldara distraída
E o verso se transcende em novo plano.

O corte sem saber do que viria
A luta entre diversa sintonia
E o prazo se perdendo pouco a pouco,

A velha coerência, mesmo impasse
Que tanto na verdade se mostrasse
Gerando o coração, diverso e louco.

segunda-feira, 11 de julho de 2016

11/07

Não quero esta promessa em sutileza
Tampouco outra mentira sem sentido
O verso noutro tempo é desprovido
Do quanto poderia sobre a mesa,

A luta se transforma em correnteza
E bebo do caminho desvalido
E quando na verdade eu me divido
Dos sonhos mais ferozes, sou a presa.

A vida em avidez já não veria
Sequer o quanto possa a fantasia
Nem mesmo em tom diverso do que trago,

O mundo se expressara no vazio
E sei que no final eu desafio
O mesmo caminhar em rude estrago.

domingo, 10 de julho de 2016

10/07


Nos tantos e diversos caminhares
Porquanto em noites vagas do passado,
O prazo noutro rumo desenhado
Sem mesmo perceberes ou notares.

A vida presumindo meus altares
E neles o que possa e assim se evado
Presumo o quanto pude, desolado
Viver entre diversos vãos altares.

Meu passo sem sentido e sem proveito,
O corte se anuncia enquanto aceito
Apenas o que o mundo me ditasse,

Após saber dos descaminhos tão comuns
Os dias mesmo sendo agora alguns
Expressam o vazio em desenlace.

sábado, 9 de julho de 2016

09/07

Meu sonho ora esvoaça entre os sinais
Diversos do possa e busco o encanto
Gerando pelo sonho a cada canto
E trago dias fartos, sensuais,

Os versos adentrando meus quintais
A vida poderia e sem espanto
Trazer o tanto quanto me adianto
Nos dias mais suaves, mesmo iguais.

Resumo de outras eras, de outros tempos
Aonde as emoções em contratempos
Tramassem ritos torpes e vazios,

O quanto poderia ser assim
Tragasse o quanto resta dentro em mim
Gerando tão somente desafios.

sexta-feira, 8 de julho de 2016

08/07

No verso que prometa a solução
Esgoto os meus anseios e tormentos
Aonde os dias tramam novos ventos
E o tempo se moldando em solidão,

Fortuna se desenha desde então
E trago tão somente desalentos
Bebendo este vazio em elementos
Audazes entre tétrica expressão.

A luta não seria mesmo assim,
O vento se traçando dentro em mim
Marcando com terror o dia a dia,

A morte se expressando no vazio
O canto noutro engano desafio
E sigo a solução que não veria.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

07/07

O quanto se perdera na verdade
Gerando a solidão e nada mais
O tempo se desenha em desiguais
Caminhos quando a vida nos degrade,

Aonde poderia a claridade
Apenas entre dias quando esvais
Vagando pelo encanto aonde vais
Traçar a mais diversa liberdade.

Meu mundo não pudera ser assim
E o tanto que se explode dentro em mim
Vestindo sem temor o dia a dia,

A luta não se expressa e assim veria
E o tanto não viceja dentro da alma
Enquanto a solidão não mais acalma.

quarta-feira, 6 de julho de 2016

06/07

Jogado sobre os erros adormeço
E vejo o quanto fora meu anseio
Cerzindo o meu caminho em devaneio
Encontro tão somente o recomeço,

O verso na verdade tem seu preço
E o mundo segue tosco rumo e veio
Versando sobre o quanto ora rodeio
E o mundo se traduz em adereço.

O canto noutro enfado se moldara
E a vida noutro tom se desejara
Marcando o que pudera ser assim,

Meu verso se inundando do vazio
Que busco enquanto o todo desafio,
Moldando o quanto resta vivo em mim.
06/07

Jogado sobre os erros adormeço
E vejo o quanto fora meu anseio
Cerzindo o meu caminho em devaneio
Encontro tão somente o recomeço,

O verso na verdade tem seu preço
E o mundo segue tosco rumo e veio
Versando sobre o quanto ora rodeio
E o mundo se traduz em adereço.

O canto noutro enfado se moldara
E a vida noutro tom se desejara
Marcando o que pudera ser assim,

Meu verso se inundando do vazio
Que busco enquanto o todo desafio,
Moldando o quanto resta vivo em mim.

terça-feira, 5 de julho de 2016

05/07

Amasse como poucos nesta vida
Tentaram e decerto ainda quando
O tempo noutro rumo se tomando
Expressa tão somente a despedida.

O verso quando a sorte dilapida
O peso noutro tom me destroçando
O velho caminhar em rumo brando
E o medo noutra face, uma ferida.

Acordo e bebo apenas o vazio
E neste caminhar eu desafio
O vento traiçoeiro que me trazes,

Depois de certas coisas que inda vira
A morte não seria o quanto gira
E nem sequer os ermos mais fugazes.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

04/07

Jamais se imaginasse novo passo
Aonde o meu momento não viera
Trazendo a solidão que tanto espera
O mundo num instante em que me faço,

Vagando sem saber do mero traço
Ou mesmo da expressão que se fizera
Audaciosamente rude e fera
Rompendo com meu sonho o velho laço.

O tempo não traria a sorte em paz
E o quanto na verdade se desfaz
Prepara tão somente para a queda

O medo noutro prazo delimita
O quanto se moldara em luta aflita
Que em plena tempestade se envereda.

domingo, 3 de julho de 2016

03/07

Um dia mais feliz, mera ilusão
O tempo não traria tantos sóis
E quando na verdade tu destróis
O mundo noutro engano e imprevisão.

Os ermos de meu ledo coração
E o tempo quando a vida traça atóis
Diversos do que possa e além constróis
A mesma e diversa imensidão.

Meu mundo se anuncia sem sentido
E o canto que deveras tento e olvido
Expressaria o fim em mero ocaso.

Meu tempo se expressando de tal forma
Ainda quando a vida se deforma
O tempo dita o quanto enfim me atraso.

sábado, 2 de julho de 2016

02/07

Já não mais concebera qualquer fato
Aonde a vida se fizera de tal sorte
Que tudo quanto possa nos aporte
Tramando o que decerto ora constato,

Versando sobre o medo e não resgato
Sequer a fantasia que me aborte
E sei do meu instante sem suporte
Gerando o quanto possa ser maltrato,

Bebesse a imensidão do que talvez
Pudesse traduzir e não mais vês
Nem mesmo que se perca noutro enfado,

E quando se apresenta a solidão
Deveras noutro rumo desde então
Apenas solitário, busco e invado.

sexta-feira, 1 de julho de 2016

01/07/2016

Fugindo dos meus olhos, a esperança
Expressa a solidão que não cessasse
E a vida se mostrando nesta face
Ao mesmo tempo tenta e logo cansa,

O quanto em novo tom gera a pujança
E tanto que se esvai e não se trace
Marcando o que pudera e se mostrasse
Ousando enquanto a sorte nos alcança.

Vagando sem sentido e sem sinal
Do quanto poderia bem ou mal
Tramar o quanto noutro encanto poderia

Criar com mais verdade o que atormenta
E sei da solidão tão virulenta
Que trama a cada instante esta agonia.