31/07
Meu passo sem temor não mais trouxera
Além da fantasia que se busca
A vida se tentara e mesmo brusca
Tramando na verdade o que se espera,
Cadenciando a sorte nada traça
Num ermo caminhar em meio ao nada
E sei do quanto possa enamorada
Minha alma desenhada em velha praça
Marcando em agonia o que se estende
Gerando na verdade o quanto possa
Viver o que deveras sempre endossa
O verso que emoção agora entende.
E sei do meu anseio em te saber
Somente feita em luz, raro prazer.
domingo, 31 de julho de 2016
sábado, 30 de julho de 2016
30/07
A vida se trazendo a cada fato
Marcando em alegria o que se faz
Deixando a solidão já para trás
E nisto o meu anseio ora constato,
Vagando sem sentido o que retrato
Marcando o dia a dia mais fugaz
E o passo que pudera ser tenaz
Vivendo sem temer e amor resgato
Tramando o que em verdade mais queria
Sabendo dentro da alma a poesia
Que possa garantir novo molejo
Do tempo sem temor e sem tortura
Singrando com certeza o que em ternura
Traduza muito além do que desejo.
A vida se trazendo a cada fato
Marcando em alegria o que se faz
Deixando a solidão já para trás
E nisto o meu anseio ora constato,
Vagando sem sentido o que retrato
Marcando o dia a dia mais fugaz
E o passo que pudera ser tenaz
Vivendo sem temer e amor resgato
Tramando o que em verdade mais queria
Sabendo dentro da alma a poesia
Que possa garantir novo molejo
Do tempo sem temor e sem tortura
Singrando com certeza o que em ternura
Traduza muito além do que desejo.
sexta-feira, 29 de julho de 2016
29/07
A vida e seus porões, a solidão
O tempo não traria novo encanto
A quem se fez somente em rude pranto
E morre sem saber da imensidão.
Meu verso nas entranhas da paixão
O tempo noutro instante ora me espanto
E bebo o quanto agora eu adianto
Nos ermos de uma tola sensação.
O fim deste tormento em novo passo
Vagando com ternura o que ora traço
Vestindo imensidão a cada instante
O marco mais sutil em poesia
Meu tempo na verdade não traria
O quanto a sensação de paz garante.
A vida e seus porões, a solidão
O tempo não traria novo encanto
A quem se fez somente em rude pranto
E morre sem saber da imensidão.
Meu verso nas entranhas da paixão
O tempo noutro instante ora me espanto
E bebo o quanto agora eu adianto
Nos ermos de uma tola sensação.
O fim deste tormento em novo passo
Vagando com ternura o que ora traço
Vestindo imensidão a cada instante
O marco mais sutil em poesia
Meu tempo na verdade não traria
O quanto a sensação de paz garante.
quinta-feira, 28 de julho de 2016
28/07
Meu tempo de sonhar, amar em paz
A vida quando acida traz o luto
E sei que na verdade não reluto
E deixo o meu tormento para trás
Vagando sem saber da contumaz
Noção de um velho tempo mais astuto
Marcando cada verso de um matuto
Vagando em noite rústica e fugaz.
O tempo não traria melhor sorte
Tampouco o quanto tanto nos conforte
Gerando a imensidão a cada verso,
Meu tempo no teu tempo de sonhar
Pudesse noutro instante mergulhar
Roubando cada luz deste universo.
Meu tempo de sonhar, amar em paz
A vida quando acida traz o luto
E sei que na verdade não reluto
E deixo o meu tormento para trás
Vagando sem saber da contumaz
Noção de um velho tempo mais astuto
Marcando cada verso de um matuto
Vagando em noite rústica e fugaz.
O tempo não traria melhor sorte
Tampouco o quanto tanto nos conforte
Gerando a imensidão a cada verso,
Meu tempo no teu tempo de sonhar
Pudesse noutro instante mergulhar
Roubando cada luz deste universo.
quarta-feira, 27 de julho de 2016
27/07
Pudesse então falar do imenso amor
Que tanto nos tocasse e me envolvesse
Aonde o meu caminho ora tecesse
O verso se envolvendo em tal louvor
Teu corpo neste instante redentor
Tramando o quanto possa ser e desse
Caminho novo tempo merecesse
Quem sabe desvendar da vida a dor,
Ouvindo as mais diversas emoções
Nos sonhos onde o todo agora expões
Vestindo a fantasia sem cansaço,
Desejo alucinante a cada passo,
O mundo que decerto agora traço
Eclode em nossos loucos corações.
Pudesse então falar do imenso amor
Que tanto nos tocasse e me envolvesse
Aonde o meu caminho ora tecesse
O verso se envolvendo em tal louvor
Teu corpo neste instante redentor
Tramando o quanto possa ser e desse
Caminho novo tempo merecesse
Quem sabe desvendar da vida a dor,
Ouvindo as mais diversas emoções
Nos sonhos onde o todo agora expões
Vestindo a fantasia sem cansaço,
Desejo alucinante a cada passo,
O mundo que decerto agora traço
Eclode em nossos loucos corações.
terça-feira, 26 de julho de 2016
26/07
Pudesse simplesmente a cada passo
Viver o que este amor já nos traria
Marcando o quanto possa em fantasia
Versando sobre o quanto tento e traço
Vagando noutro mundo em raro espaço
Ousando acreditar na melodia
Que o tempo na verdade mostraria
O velho caminhar em vão cansaço.
E sei do quanto em sonhos posso e vejo
Singrando cada porto do desejo
Até me aproximar do que trouxeste,
O canto se anuncia em tom supremo
E quando noutro verso em luz me extremo
Tocasse amada o véu azul-celeste.
Pudesse simplesmente a cada passo
Viver o que este amor já nos traria
Marcando o quanto possa em fantasia
Versando sobre o quanto tento e traço
Vagando noutro mundo em raro espaço
Ousando acreditar na melodia
Que o tempo na verdade mostraria
O velho caminhar em vão cansaço.
E sei do quanto em sonhos posso e vejo
Singrando cada porto do desejo
Até me aproximar do que trouxeste,
O canto se anuncia em tom supremo
E quando noutro verso em luz me extremo
Tocasse amada o véu azul-celeste.
segunda-feira, 25 de julho de 2016
25/07
O mundo não traria nova senda
Sequer o que pudera noutro instante
E o medo na verdade não garante
Nem mesmo o que ilusão agora estenda,
O prazo determina além contenda
Vestindo o mais diverso e deslumbrante
Momento tantas vezes tão errante
Que a sorte noutro espaço já desvenda.
Meu pranto derramado no teu solo
O quanto deste amor tento e me assolo
Vagando simplesmente sem temores,
E sei que mesmo quanto doloroso
O tempo se anuncia em pleno gozo
Vivendo meu amor, por onde fores.
O mundo não traria nova senda
Sequer o que pudera noutro instante
E o medo na verdade não garante
Nem mesmo o que ilusão agora estenda,
O prazo determina além contenda
Vestindo o mais diverso e deslumbrante
Momento tantas vezes tão errante
Que a sorte noutro espaço já desvenda.
Meu pranto derramado no teu solo
O quanto deste amor tento e me assolo
Vagando simplesmente sem temores,
E sei que mesmo quanto doloroso
O tempo se anuncia em pleno gozo
Vivendo meu amor, por onde fores.
domingo, 24 de julho de 2016
24/07
Jamais eu deixaria para trás
O tanto quanto a vida nos ensina
E amor se traduzindo em tal rotina
Expressa o que se tente sempre em paz;
O passo procurando o que se traz
E vejo além do quanto a luz domina
Marcando com ternura o que fascina
E gera o que deveras nos compraz.
Meu passo se apresenta junto ao teu,
No amor que tanto amor já concebeu
Prenunciando a vida que se quer
Vagando em noite imensa, na amplitude
Do quanto na verdade quero e pude
Viver na fantasia o que vier...
Jamais eu deixaria para trás
O tanto quanto a vida nos ensina
E amor se traduzindo em tal rotina
Expressa o que se tente sempre em paz;
O passo procurando o que se traz
E vejo além do quanto a luz domina
Marcando com ternura o que fascina
E gera o que deveras nos compraz.
Meu passo se apresenta junto ao teu,
No amor que tanto amor já concebeu
Prenunciando a vida que se quer
Vagando em noite imensa, na amplitude
Do quanto na verdade quero e pude
Viver na fantasia o que vier...
sábado, 23 de julho de 2016
23/07
Já não suportaria a fantasia
De quem se fez poeta e na verdade
Tentando muito além da claridade
O tempo noutro sonho não veria,
Versando sobre a farta alegoria
Que a cada novo passo sempre agrade
Quem tente desvendar a realidade
E o tempo noutro instante moldaria,
Envolto nos teus passos, sigo além
Do quanto na verdade a vida tem
E traça com ternura o que pudera
Vencendo a tempestade mais atroz
Ousando acreditar na mansa voz
Deixando para trás a vida austera.
Já não suportaria a fantasia
De quem se fez poeta e na verdade
Tentando muito além da claridade
O tempo noutro sonho não veria,
Versando sobre a farta alegoria
Que a cada novo passo sempre agrade
Quem tente desvendar a realidade
E o tempo noutro instante moldaria,
Envolto nos teus passos, sigo além
Do quanto na verdade a vida tem
E traça com ternura o que pudera
Vencendo a tempestade mais atroz
Ousando acreditar na mansa voz
Deixando para trás a vida austera.
sexta-feira, 22 de julho de 2016
22/07
O amor que nos trouxesse algum sinal
Do quanto poderia num instante
Viver o mais sublime e radiante
Momento sem sequer um ritual
Vagando num anseio sensual
E nisto cada raio fascinante
Que tanto na verdade nos garante
Gerando essencialmente sol e sal.
A dança, a noite o tempo e a imensidão
A valsa se escutando no salão
Dos sonhos onde o todo agora invade
E traz a fantasia a cada passo
E nisto com certeza ora me traço
Vivendo o quanto quis: felicidade.
O amor que nos trouxesse algum sinal
Do quanto poderia num instante
Viver o mais sublime e radiante
Momento sem sequer um ritual
Vagando num anseio sensual
E nisto cada raio fascinante
Que tanto na verdade nos garante
Gerando essencialmente sol e sal.
A dança, a noite o tempo e a imensidão
A valsa se escutando no salão
Dos sonhos onde o todo agora invade
E traz a fantasia a cada passo
E nisto com certeza ora me traço
Vivendo o quanto quis: felicidade.
quinta-feira, 21 de julho de 2016
21/07
O tempo não traria novo rumo
Apenas por viver e nada mais,
O quanto se perdera enquanto vais
Vencendo esta ilusão em desaprumo,
O tanto que se fez ora consumo
Envolto em falsos sonhos e cristais
Vivendo estes momentos desiguais
Enquanto no final ao fim resumo.
O preço que se paga pelo engano
O canto noutro instante novo plano
E a velha poesia já se cala.
O tempo sem sentido, a luta esgota
E a solidão domina na verdade nossa rota
Minha alma sem juízo ora é vassala.
O tempo não traria novo rumo
Apenas por viver e nada mais,
O quanto se perdera enquanto vais
Vencendo esta ilusão em desaprumo,
O tanto que se fez ora consumo
Envolto em falsos sonhos e cristais
Vivendo estes momentos desiguais
Enquanto no final ao fim resumo.
O preço que se paga pelo engano
O canto noutro instante novo plano
E a velha poesia já se cala.
O tempo sem sentido, a luta esgota
E a solidão domina na verdade nossa rota
Minha alma sem juízo ora é vassala.
quarta-feira, 20 de julho de 2016
20/07
Já não suportaria um fim de caso
Sequer outro momento além do todo
E a vida se desenha em ledo engodo
Marcando com terror o quanto atraso,
A vida noutro tempo não embaso
E bebo da expressão já sem denodo
E quando mergulhando noutra farsa, mero lodo
O tempo se traduz no velho ocaso.
Meu tempo se perdera sem sentido
E o verso noutro prazo consumido
Expressaria apenas o que tento,
Vencendo o desalento e sem destino,
Marcando o que deveras determino
Num ato mais temido em sofrimento.
Já não suportaria um fim de caso
Sequer outro momento além do todo
E a vida se desenha em ledo engodo
Marcando com terror o quanto atraso,
A vida noutro tempo não embaso
E bebo da expressão já sem denodo
E quando mergulhando noutra farsa, mero lodo
O tempo se traduz no velho ocaso.
Meu tempo se perdera sem sentido
E o verso noutro prazo consumido
Expressaria apenas o que tento,
Vencendo o desalento e sem destino,
Marcando o que deveras determino
Num ato mais temido em sofrimento.
terça-feira, 19 de julho de 2016
19/07
Apenas em verdade o que pudesse
Traçar em sóis diversos o que tanto
Quisera e com certeza não garanto
Sequer o quanto a vida traz em prece,
O pó do qual decerto se viesse
Gerando a mesma face aonde espanto
O todo que deveras mal quebranto
Marcando com terror o que se tece.
A luta se apresenta sem sentido
E sei do quanto pude e já duvido
Do prazo que me deste, finalmente
Sabendo do final que se anuncia
Na velha solidão, o dia a dia
E nada do que eu sinta isto desmente.
Apenas em verdade o que pudesse
Traçar em sóis diversos o que tanto
Quisera e com certeza não garanto
Sequer o quanto a vida traz em prece,
O pó do qual decerto se viesse
Gerando a mesma face aonde espanto
O todo que deveras mal quebranto
Marcando com terror o que se tece.
A luta se apresenta sem sentido
E sei do quanto pude e já duvido
Do prazo que me deste, finalmente
Sabendo do final que se anuncia
Na velha solidão, o dia a dia
E nada do que eu sinta isto desmente.
segunda-feira, 18 de julho de 2016
18/07
Não quero o que jamais tu concebeste
Nem mesmo outro momento poderia
Traçar além do quanto em ironia
No fundo noutro tom já percebeste,
Meu mundo que previsse ou fosse deste
Cenário o quanto a vida ora irradia
Gerando no final a poesia
Que tanto desejaste e não bebeste.
O fim de cada verso, em rima e métrica
A vida se convém enquanto tétrica
Vontade deslindasse este vazio,
Meu passo se permite em nova queda
E o tempo quando a vida se envereda
Somente traz o quanto desafio.
Não quero o que jamais tu concebeste
Nem mesmo outro momento poderia
Traçar além do quanto em ironia
No fundo noutro tom já percebeste,
Meu mundo que previsse ou fosse deste
Cenário o quanto a vida ora irradia
Gerando no final a poesia
Que tanto desejaste e não bebeste.
O fim de cada verso, em rima e métrica
A vida se convém enquanto tétrica
Vontade deslindasse este vazio,
Meu passo se permite em nova queda
E o tempo quando a vida se envereda
Somente traz o quanto desafio.
domingo, 17 de julho de 2016
17/07
Respostas tão diversas em meus sonhos
Aos versos que fizeste no passado
Ousando neste instante que ora invado
Vencendo outros momentos enfadonhos.
Os dias são deveras mais bisonhos
E sei do quanto possa e se me evado
Apenas expressara lado a lado
Os ermos mais sutis e mais risonhos,
O passo se transcende e nada vejo
Somente o quanto quero e num lampejo
O tempo se esvaindo mansamente,
O mundo não traria sequer luz
E o corte que deveras se produz
Expressaria o quanto em vão pressente.
Respostas tão diversas em meus sonhos
Aos versos que fizeste no passado
Ousando neste instante que ora invado
Vencendo outros momentos enfadonhos.
Os dias são deveras mais bisonhos
E sei do quanto possa e se me evado
Apenas expressara lado a lado
Os ermos mais sutis e mais risonhos,
O passo se transcende e nada vejo
Somente o quanto quero e num lampejo
O tempo se esvaindo mansamente,
O mundo não traria sequer luz
E o corte que deveras se produz
Expressaria o quanto em vão pressente.
sábado, 16 de julho de 2016
16/07
Amores que aprendi conforme a luta
Sem medo do que venha num instante
E o verso quando o rumo não garante
Expressa o quanto possa e já reluta.
A fúria mais completa em tal permuta
Negando o que pudera doravante
Expressa este caminho torturante
E sei da solidão bem mais arguta.
O caos se originando do passado
Aonde o que se fez trouxe o legado
De tantas emoções sem mais proveito,
O todo que pudera e não se vira
Transfere para além o quanto a mira
Deitasse contra o que ora não aceito.
Amores que aprendi conforme a luta
Sem medo do que venha num instante
E o verso quando o rumo não garante
Expressa o quanto possa e já reluta.
A fúria mais completa em tal permuta
Negando o que pudera doravante
Expressa este caminho torturante
E sei da solidão bem mais arguta.
O caos se originando do passado
Aonde o que se fez trouxe o legado
De tantas emoções sem mais proveito,
O todo que pudera e não se vira
Transfere para além o quanto a mira
Deitasse contra o que ora não aceito.
sexta-feira, 15 de julho de 2016
15/07
Não quero o quanto tenha dentro da alma
Senão a verdadeira sensação
Do medo que provoque o furacão
E o tempo na expressão de ledo trauma,
Na venda sobre os olhos nada além
Do quanto na expressão de outro momento
Gerasse o que pudera e me alimento
Somente deste passo em tal desdém,
O rumo não teria melhor sorte
Tampouco o que se possa acreditar
Navego sem saber se existe mar
Aonde o coração agora aporte.
Vagando sem sentido em sonho vago
O tempo noutro instante morto eu trago.
Não quero o quanto tenha dentro da alma
Senão a verdadeira sensação
Do medo que provoque o furacão
E o tempo na expressão de ledo trauma,
Na venda sobre os olhos nada além
Do quanto na expressão de outro momento
Gerasse o que pudera e me alimento
Somente deste passo em tal desdém,
O rumo não teria melhor sorte
Tampouco o que se possa acreditar
Navego sem saber se existe mar
Aonde o coração agora aporte.
Vagando sem sentido em sonho vago
O tempo noutro instante morto eu trago.
quinta-feira, 14 de julho de 2016
14/07
Arrasto contra a fúria dos tufões
O manto destruído que permita
Apenas a verdade mais aflita
Enquanto na verdade a decompões
E bebo as mais diversas dimensões
E nisto a sorte traça e se acredita
Versando sobre a noite em que se evita
Somente novos erros, decepções.
Meu canto sem saber qualquer proveito
A rude sensação do velho leito
Jogado nalgum canto do passado,
O tempo sem sentido e sem razão
A velha e mais complexa dimensão
Do todo que deveras já degrado.
Arrasto contra a fúria dos tufões
O manto destruído que permita
Apenas a verdade mais aflita
Enquanto na verdade a decompões
E bebo as mais diversas dimensões
E nisto a sorte traça e se acredita
Versando sobre a noite em que se evita
Somente novos erros, decepções.
Meu canto sem saber qualquer proveito
A rude sensação do velho leito
Jogado nalgum canto do passado,
O tempo sem sentido e sem razão
A velha e mais complexa dimensão
Do todo que deveras já degrado.
quarta-feira, 13 de julho de 2016
13/07
Navego contra tantas heresias
E vejo a insensatez a cada enredo
E sei que na verdade o que concedo
Traduz o meu momento e assim virias
Tramando o que pudera em novos dias
Trazendo no caminho este segredo.
Meu verso se moldara e se procedo
O tanto quanto possa me trarias.
Versando sobre o nada a cada instante
O prazo se mostrara doravante
Sem nexo e sem sentido, apenas sendo.
O manto já puído da saudade
A luta pela rude liberdade
E o mundo no vazio não se vendo.
Navego contra tantas heresias
E vejo a insensatez a cada enredo
E sei que na verdade o que concedo
Traduz o meu momento e assim virias
Tramando o que pudera em novos dias
Trazendo no caminho este segredo.
Meu verso se moldara e se procedo
O tanto quanto possa me trarias.
Versando sobre o nada a cada instante
O prazo se mostrara doravante
Sem nexo e sem sentido, apenas sendo.
O manto já puído da saudade
A luta pela rude liberdade
E o mundo no vazio não se vendo.
terça-feira, 12 de julho de 2016
12/07
O preço que se paga em cada engano
Nas tantas ilusões que trama a vida
A sorte nesta forma sendo urdida
Prepara tão somente o mais profano,
E quando na verdade o mais humano
Caminho se anuncia e já perdida
A luta se moldara distraída
E o verso se transcende em novo plano.
O corte sem saber do que viria
A luta entre diversa sintonia
E o prazo se perdendo pouco a pouco,
A velha coerência, mesmo impasse
Que tanto na verdade se mostrasse
Gerando o coração, diverso e louco.
O preço que se paga em cada engano
Nas tantas ilusões que trama a vida
A sorte nesta forma sendo urdida
Prepara tão somente o mais profano,
E quando na verdade o mais humano
Caminho se anuncia e já perdida
A luta se moldara distraída
E o verso se transcende em novo plano.
O corte sem saber do que viria
A luta entre diversa sintonia
E o prazo se perdendo pouco a pouco,
A velha coerência, mesmo impasse
Que tanto na verdade se mostrasse
Gerando o coração, diverso e louco.
segunda-feira, 11 de julho de 2016
11/07
Não quero esta promessa em sutileza
Tampouco outra mentira sem sentido
O verso noutro tempo é desprovido
Do quanto poderia sobre a mesa,
A luta se transforma em correnteza
E bebo do caminho desvalido
E quando na verdade eu me divido
Dos sonhos mais ferozes, sou a presa.
A vida em avidez já não veria
Sequer o quanto possa a fantasia
Nem mesmo em tom diverso do que trago,
O mundo se expressara no vazio
E sei que no final eu desafio
O mesmo caminhar em rude estrago.
Não quero esta promessa em sutileza
Tampouco outra mentira sem sentido
O verso noutro tempo é desprovido
Do quanto poderia sobre a mesa,
A luta se transforma em correnteza
E bebo do caminho desvalido
E quando na verdade eu me divido
Dos sonhos mais ferozes, sou a presa.
A vida em avidez já não veria
Sequer o quanto possa a fantasia
Nem mesmo em tom diverso do que trago,
O mundo se expressara no vazio
E sei que no final eu desafio
O mesmo caminhar em rude estrago.
domingo, 10 de julho de 2016
10/07
Nos tantos e diversos caminhares
Porquanto em noites vagas do passado,
O prazo noutro rumo desenhado
Sem mesmo perceberes ou notares.
A vida presumindo meus altares
E neles o que possa e assim se evado
Presumo o quanto pude, desolado
Viver entre diversos vãos altares.
Meu passo sem sentido e sem proveito,
O corte se anuncia enquanto aceito
Apenas o que o mundo me ditasse,
Após saber dos descaminhos tão comuns
Os dias mesmo sendo agora alguns
Expressam o vazio em desenlace.
Nos tantos e diversos caminhares
Porquanto em noites vagas do passado,
O prazo noutro rumo desenhado
Sem mesmo perceberes ou notares.
A vida presumindo meus altares
E neles o que possa e assim se evado
Presumo o quanto pude, desolado
Viver entre diversos vãos altares.
Meu passo sem sentido e sem proveito,
O corte se anuncia enquanto aceito
Apenas o que o mundo me ditasse,
Após saber dos descaminhos tão comuns
Os dias mesmo sendo agora alguns
Expressam o vazio em desenlace.
sábado, 9 de julho de 2016
09/07
Meu sonho ora esvoaça entre os sinais
Diversos do possa e busco o encanto
Gerando pelo sonho a cada canto
E trago dias fartos, sensuais,
Os versos adentrando meus quintais
A vida poderia e sem espanto
Trazer o tanto quanto me adianto
Nos dias mais suaves, mesmo iguais.
Resumo de outras eras, de outros tempos
Aonde as emoções em contratempos
Tramassem ritos torpes e vazios,
O quanto poderia ser assim
Tragasse o quanto resta dentro em mim
Gerando tão somente desafios.
Meu sonho ora esvoaça entre os sinais
Diversos do possa e busco o encanto
Gerando pelo sonho a cada canto
E trago dias fartos, sensuais,
Os versos adentrando meus quintais
A vida poderia e sem espanto
Trazer o tanto quanto me adianto
Nos dias mais suaves, mesmo iguais.
Resumo de outras eras, de outros tempos
Aonde as emoções em contratempos
Tramassem ritos torpes e vazios,
O quanto poderia ser assim
Tragasse o quanto resta dentro em mim
Gerando tão somente desafios.
sexta-feira, 8 de julho de 2016
08/07
No verso que prometa a solução
Esgoto os meus anseios e tormentos
Aonde os dias tramam novos ventos
E o tempo se moldando em solidão,
Fortuna se desenha desde então
E trago tão somente desalentos
Bebendo este vazio em elementos
Audazes entre tétrica expressão.
A luta não seria mesmo assim,
O vento se traçando dentro em mim
Marcando com terror o dia a dia,
A morte se expressando no vazio
O canto noutro engano desafio
E sigo a solução que não veria.
No verso que prometa a solução
Esgoto os meus anseios e tormentos
Aonde os dias tramam novos ventos
E o tempo se moldando em solidão,
Fortuna se desenha desde então
E trago tão somente desalentos
Bebendo este vazio em elementos
Audazes entre tétrica expressão.
A luta não seria mesmo assim,
O vento se traçando dentro em mim
Marcando com terror o dia a dia,
A morte se expressando no vazio
O canto noutro engano desafio
E sigo a solução que não veria.
quinta-feira, 7 de julho de 2016
07/07
O quanto se perdera na verdade
Gerando a solidão e nada mais
O tempo se desenha em desiguais
Caminhos quando a vida nos degrade,
Aonde poderia a claridade
Apenas entre dias quando esvais
Vagando pelo encanto aonde vais
Traçar a mais diversa liberdade.
Meu mundo não pudera ser assim
E o tanto que se explode dentro em mim
Vestindo sem temor o dia a dia,
A luta não se expressa e assim veria
E o tanto não viceja dentro da alma
Enquanto a solidão não mais acalma.
O quanto se perdera na verdade
Gerando a solidão e nada mais
O tempo se desenha em desiguais
Caminhos quando a vida nos degrade,
Aonde poderia a claridade
Apenas entre dias quando esvais
Vagando pelo encanto aonde vais
Traçar a mais diversa liberdade.
Meu mundo não pudera ser assim
E o tanto que se explode dentro em mim
Vestindo sem temor o dia a dia,
A luta não se expressa e assim veria
E o tanto não viceja dentro da alma
Enquanto a solidão não mais acalma.
quarta-feira, 6 de julho de 2016
06/07
Jogado sobre os erros adormeço
E vejo o quanto fora meu anseio
Cerzindo o meu caminho em devaneio
Encontro tão somente o recomeço,
O verso na verdade tem seu preço
E o mundo segue tosco rumo e veio
Versando sobre o quanto ora rodeio
E o mundo se traduz em adereço.
O canto noutro enfado se moldara
E a vida noutro tom se desejara
Marcando o que pudera ser assim,
Meu verso se inundando do vazio
Que busco enquanto o todo desafio,
Moldando o quanto resta vivo em mim.
Jogado sobre os erros adormeço
E vejo o quanto fora meu anseio
Cerzindo o meu caminho em devaneio
Encontro tão somente o recomeço,
O verso na verdade tem seu preço
E o mundo segue tosco rumo e veio
Versando sobre o quanto ora rodeio
E o mundo se traduz em adereço.
O canto noutro enfado se moldara
E a vida noutro tom se desejara
Marcando o que pudera ser assim,
Meu verso se inundando do vazio
Que busco enquanto o todo desafio,
Moldando o quanto resta vivo em mim.
06/07
Jogado sobre os erros adormeço
E vejo o quanto fora meu anseio
Cerzindo o meu caminho em devaneio
Encontro tão somente o recomeço,
O verso na verdade tem seu preço
E o mundo segue tosco rumo e veio
Versando sobre o quanto ora rodeio
E o mundo se traduz em adereço.
O canto noutro enfado se moldara
E a vida noutro tom se desejara
Marcando o que pudera ser assim,
Meu verso se inundando do vazio
Que busco enquanto o todo desafio,
Moldando o quanto resta vivo em mim.
Jogado sobre os erros adormeço
E vejo o quanto fora meu anseio
Cerzindo o meu caminho em devaneio
Encontro tão somente o recomeço,
O verso na verdade tem seu preço
E o mundo segue tosco rumo e veio
Versando sobre o quanto ora rodeio
E o mundo se traduz em adereço.
O canto noutro enfado se moldara
E a vida noutro tom se desejara
Marcando o que pudera ser assim,
Meu verso se inundando do vazio
Que busco enquanto o todo desafio,
Moldando o quanto resta vivo em mim.
terça-feira, 5 de julho de 2016
05/07
Amasse como poucos nesta vida
Tentaram e decerto ainda quando
O tempo noutro rumo se tomando
Expressa tão somente a despedida.
O verso quando a sorte dilapida
O peso noutro tom me destroçando
O velho caminhar em rumo brando
E o medo noutra face, uma ferida.
Acordo e bebo apenas o vazio
E neste caminhar eu desafio
O vento traiçoeiro que me trazes,
Depois de certas coisas que inda vira
A morte não seria o quanto gira
E nem sequer os ermos mais fugazes.
Amasse como poucos nesta vida
Tentaram e decerto ainda quando
O tempo noutro rumo se tomando
Expressa tão somente a despedida.
O verso quando a sorte dilapida
O peso noutro tom me destroçando
O velho caminhar em rumo brando
E o medo noutra face, uma ferida.
Acordo e bebo apenas o vazio
E neste caminhar eu desafio
O vento traiçoeiro que me trazes,
Depois de certas coisas que inda vira
A morte não seria o quanto gira
E nem sequer os ermos mais fugazes.
segunda-feira, 4 de julho de 2016
04/07
Jamais se imaginasse novo passo
Aonde o meu momento não viera
Trazendo a solidão que tanto espera
O mundo num instante em que me faço,
Vagando sem saber do mero traço
Ou mesmo da expressão que se fizera
Audaciosamente rude e fera
Rompendo com meu sonho o velho laço.
O tempo não traria a sorte em paz
E o quanto na verdade se desfaz
Prepara tão somente para a queda
O medo noutro prazo delimita
O quanto se moldara em luta aflita
Que em plena tempestade se envereda.
Jamais se imaginasse novo passo
Aonde o meu momento não viera
Trazendo a solidão que tanto espera
O mundo num instante em que me faço,
Vagando sem saber do mero traço
Ou mesmo da expressão que se fizera
Audaciosamente rude e fera
Rompendo com meu sonho o velho laço.
O tempo não traria a sorte em paz
E o quanto na verdade se desfaz
Prepara tão somente para a queda
O medo noutro prazo delimita
O quanto se moldara em luta aflita
Que em plena tempestade se envereda.
domingo, 3 de julho de 2016
03/07
Um dia mais feliz, mera ilusão
O tempo não traria tantos sóis
E quando na verdade tu destróis
O mundo noutro engano e imprevisão.
Os ermos de meu ledo coração
E o tempo quando a vida traça atóis
Diversos do que possa e além constróis
A mesma e diversa imensidão.
Meu mundo se anuncia sem sentido
E o canto que deveras tento e olvido
Expressaria o fim em mero ocaso.
Meu tempo se expressando de tal forma
Ainda quando a vida se deforma
O tempo dita o quanto enfim me atraso.
Um dia mais feliz, mera ilusão
O tempo não traria tantos sóis
E quando na verdade tu destróis
O mundo noutro engano e imprevisão.
Os ermos de meu ledo coração
E o tempo quando a vida traça atóis
Diversos do que possa e além constróis
A mesma e diversa imensidão.
Meu mundo se anuncia sem sentido
E o canto que deveras tento e olvido
Expressaria o fim em mero ocaso.
Meu tempo se expressando de tal forma
Ainda quando a vida se deforma
O tempo dita o quanto enfim me atraso.
sábado, 2 de julho de 2016
02/07
Já não mais concebera qualquer fato
Aonde a vida se fizera de tal sorte
Que tudo quanto possa nos aporte
Tramando o que decerto ora constato,
Versando sobre o medo e não resgato
Sequer a fantasia que me aborte
E sei do meu instante sem suporte
Gerando o quanto possa ser maltrato,
Bebesse a imensidão do que talvez
Pudesse traduzir e não mais vês
Nem mesmo que se perca noutro enfado,
E quando se apresenta a solidão
Deveras noutro rumo desde então
Apenas solitário, busco e invado.
Já não mais concebera qualquer fato
Aonde a vida se fizera de tal sorte
Que tudo quanto possa nos aporte
Tramando o que decerto ora constato,
Versando sobre o medo e não resgato
Sequer a fantasia que me aborte
E sei do meu instante sem suporte
Gerando o quanto possa ser maltrato,
Bebesse a imensidão do que talvez
Pudesse traduzir e não mais vês
Nem mesmo que se perca noutro enfado,
E quando se apresenta a solidão
Deveras noutro rumo desde então
Apenas solitário, busco e invado.
sexta-feira, 1 de julho de 2016
01/07/2016
Fugindo dos meus olhos, a esperança
Expressa a solidão que não cessasse
E a vida se mostrando nesta face
Ao mesmo tempo tenta e logo cansa,
O quanto em novo tom gera a pujança
E tanto que se esvai e não se trace
Marcando o que pudera e se mostrasse
Ousando enquanto a sorte nos alcança.
Vagando sem sentido e sem sinal
Do quanto poderia bem ou mal
Tramar o quanto noutro encanto poderia
Criar com mais verdade o que atormenta
E sei da solidão tão virulenta
Que trama a cada instante esta agonia.
Fugindo dos meus olhos, a esperança
Expressa a solidão que não cessasse
E a vida se mostrando nesta face
Ao mesmo tempo tenta e logo cansa,
O quanto em novo tom gera a pujança
E tanto que se esvai e não se trace
Marcando o que pudera e se mostrasse
Ousando enquanto a sorte nos alcança.
Vagando sem sentido e sem sinal
Do quanto poderia bem ou mal
Tramar o quanto noutro encanto poderia
Criar com mais verdade o que atormenta
E sei da solidão tão virulenta
Que trama a cada instante esta agonia.
Assinar:
Postagens (Atom)