Cristais sobre o vergel
Rocios da esperança
Em verdejante avança
E traz à Terra o Céu.
A vida em carrossel
O sol agora lança
Seus raios com pujança
E traça além seu véu.
E bebo cada brilho
Expresso em magnitude
O quanto nos ilude
Trazendo um claro trilho
E sei do sonho vivo
E dele sou cativo...
sábado, 30 de novembro de 2019
sexta-feira, 29 de novembro de 2019
quinta-feira, 28 de novembro de 2019
quarta-feira, 27 de novembro de 2019
terça-feira, 26 de novembro de 2019
Enquanto extasiada
Adentras o teu quarto
Depois do sonho farto
Não resta quase nada,
A vida ora moldada
No quanto em ti comparto
Do prazo enquanto parto
Vagando em leda estada,
O tempo se anuncia
E vendo a fantasia
Tão próxima do fim,
Ainda que se visse
Além de uma crendice
Encontro o que há em mim...
Adentras o teu quarto
Depois do sonho farto
Não resta quase nada,
A vida ora moldada
No quanto em ti comparto
Do prazo enquanto parto
Vagando em leda estada,
O tempo se anuncia
E vendo a fantasia
Tão próxima do fim,
Ainda que se visse
Além de uma crendice
Encontro o que há em mim...
segunda-feira, 25 de novembro de 2019
domingo, 24 de novembro de 2019
sábado, 23 de novembro de 2019
E desta luz nascente
O manto a descoberto
O tempo aonde alerto
O passo em que se sente,
A sorte de um demente
O vento no deserto
O prazo sempre incerto
E o canto invade a mente,
Lembranças de outras eras
E quando desesperas
Já nada mais se vê,
Pousasse aonde eu vi
Um sonho colibri
Agora sem por que...
O manto a descoberto
O tempo aonde alerto
O passo em que se sente,
A sorte de um demente
O vento no deserto
O prazo sempre incerto
E o canto invade a mente,
Lembranças de outras eras
E quando desesperas
Já nada mais se vê,
Pousasse aonde eu vi
Um sonho colibri
Agora sem por que...
sexta-feira, 22 de novembro de 2019
quinta-feira, 21 de novembro de 2019
quarta-feira, 20 de novembro de 2019
terça-feira, 19 de novembro de 2019
segunda-feira, 18 de novembro de 2019
domingo, 17 de novembro de 2019
Despeço-me da vida
E volto ao velho porto
Aonde quase aborto
Inicia a partida,
E a sorte resumida
No olhar de um semimorto
Num passo atroz e torto
Não tendo outra saída,
E cada golpe acolhe
Os cacos que recolhe
A sorte sem proveito,
E vejo dentro em mim
Apenas termo e fim,
E aos poucos, sei que aceito...
E volto ao velho porto
Aonde quase aborto
Inicia a partida,
E a sorte resumida
No olhar de um semimorto
Num passo atroz e torto
Não tendo outra saída,
E cada golpe acolhe
Os cacos que recolhe
A sorte sem proveito,
E vejo dentro em mim
Apenas termo e fim,
E aos poucos, sei que aceito...
sábado, 16 de novembro de 2019
Eu tento acreditar
Num dia mais feliz
E quando me desfiz
Do passo a desenhar
Vencido e já sem par
O quanto outrora quis
Marcando por um triz
Meu mundo a sonegar,
Escondo os meus farrapos
E sei dos velhos trapos
Que esta alma em tal retalho
Trouxera em desenganos
São rotos os meus planos,
Porém inda batalho.
Num dia mais feliz
E quando me desfiz
Do passo a desenhar
Vencido e já sem par
O quanto outrora quis
Marcando por um triz
Meu mundo a sonegar,
Escondo os meus farrapos
E sei dos velhos trapos
Que esta alma em tal retalho
Trouxera em desenganos
São rotos os meus planos,
Porém inda batalho.
sexta-feira, 15 de novembro de 2019
Amada o teu perfume
Tocando esta janela
Aos poucos se revela
O amor que em luz resume,
Porém a noite, o lume
A voz não mais se atrela
A lua é frágil vela,
O mundo em tanto ardume,
Jamais imaginara
O fim desta seara
Amarga e decadente,
Já nada mais comporta,
Fechando a velha porta,
O fim ora apresente...
Tocando esta janela
Aos poucos se revela
O amor que em luz resume,
Porém a noite, o lume
A voz não mais se atrela
A lua é frágil vela,
O mundo em tanto ardume,
Jamais imaginara
O fim desta seara
Amarga e decadente,
Já nada mais comporta,
Fechando a velha porta,
O fim ora apresente...
quinta-feira, 14 de novembro de 2019
quarta-feira, 13 de novembro de 2019
Saudades de outras eras
Dispersas; pensamento...
Agora o desalento
Enquanto nada esperas
Somente destemperas
A vida contra o vento
E mesmo quando atento
Encontro as velhas feras.
Na cândida expressão
Do amor em sedução
Brilhantes noites calmas,
Mas hoje só te vejo
Distante do desejo
Dispersas; nossas almas.
Dispersas; pensamento...
Agora o desalento
Enquanto nada esperas
Somente destemperas
A vida contra o vento
E mesmo quando atento
Encontro as velhas feras.
Na cândida expressão
Do amor em sedução
Brilhantes noites calmas,
Mas hoje só te vejo
Distante do desejo
Dispersas; nossas almas.
terça-feira, 12 de novembro de 2019
segunda-feira, 11 de novembro de 2019
Meu verso sem proveito
A vida nada traz
Somente o que é capaz
De ter em vago leito,
E quanto mais me aceito
A luta se compraz
Deixando para trás
O amor insatisfeito,
Não sigo contra a fúria
Nem mesmo em tal lamúria
Cessando o mar em mim,
Porém a lua outrora
Exposta, não aflora
E o tempo molda o fim.
A vida nada traz
Somente o que é capaz
De ter em vago leito,
E quanto mais me aceito
A luta se compraz
Deixando para trás
O amor insatisfeito,
Não sigo contra a fúria
Nem mesmo em tal lamúria
Cessando o mar em mim,
Porém a lua outrora
Exposta, não aflora
E o tempo molda o fim.
domingo, 10 de novembro de 2019
sábado, 9 de novembro de 2019
sexta-feira, 8 de novembro de 2019
quinta-feira, 7 de novembro de 2019
quarta-feira, 6 de novembro de 2019
terça-feira, 5 de novembro de 2019
Banquetes de esperança
Em cálices sangrantes
E quando me adiantes
A vida segue e avança;
O vento que balança
Os ermos me garantes
E nada além de instante
Presumem tal mudança.
Após colher enganos
E tantas ironias,
Aonde mostrarias
Apenas rotos planos
Em dias quando imersos
Aquém dos velhos versos...
Em cálices sangrantes
E quando me adiantes
A vida segue e avança;
O vento que balança
Os ermos me garantes
E nada além de instante
Presumem tal mudança.
Após colher enganos
E tantas ironias,
Aonde mostrarias
Apenas rotos planos
Em dias quando imersos
Aquém dos velhos versos...
segunda-feira, 4 de novembro de 2019
domingo, 3 de novembro de 2019
Transito neste nada
E vago entre estrelares
Caminhos que ao notares
Expressam quanto enfada
A vida desenhada
Jogada em lupanares
Vagando em tantos bares
Marcando a madrugada.
O beijo se transforma
Numa arma que infalível
Expressa o tão sofrível
Cenário em turva forma,
E quando me arremeta,
Um pária em vã sarjeta...
E vago entre estrelares
Caminhos que ao notares
Expressam quanto enfada
A vida desenhada
Jogada em lupanares
Vagando em tantos bares
Marcando a madrugada.
O beijo se transforma
Numa arma que infalível
Expressa o tão sofrível
Cenário em turva forma,
E quando me arremeta,
Um pária em vã sarjeta...
sábado, 2 de novembro de 2019
sexta-feira, 1 de novembro de 2019
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