sábado, 31 de dezembro de 2022

"Faze a tua parte, se queres que Deus faça a sua"

Santo Agostinho

Não deixes para Deus o quanto é teu
A sorte na verdade te pertence
E quando enveredando no non sense
O todo que pudera se perdeu,
O amor quando demais já percebeu
O todo que deveras nos convence
Ainda quando após tudo compense
Claridade valora o imenso breu.
Andar em concordância e ter no olhar
A luta em horizonte mais audaz,
E sendo de tal forma a vida em paz
Transcorre noutro encanto a nos tomar,
Ajude a ter nas mãos o teu futuro
Num passo bem mais firme e até seguro.


UM FELIZ 2023 PARA OS HOMENS DE BOA VONTADE. FELICIDADES

sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

"Pouco importa quanto fazes, o que importa é quanto amas"

Santo Agostinho,

Nem sempre se consegue o quanto quero
E sei dos meus defeitos e limites
Embora noutros ermos delimites
O tempo se desenha mais sincero,
E o quanto poderia ser mais fero
E nisto na verdade não permites
Os dias entre vagos acredites
Moldando o quanto pude e mesmo espero,
Jamais imaginando este insucesso
O amor quando demais teimo e confesso
Expressa uma esperança, mesmo quando
A noite se desaba em tom diverso,
E o tanto que pudesse no universo
Ao mesmo tempo sinto-o desabando

quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

"Quando o querer é completo, o trabalho se torna um lazer"

Santo Agostinho

O quanto do trabalho diz prazer
Expressa esta vontade de lutar
E o canto noutro rumo a se mostrar
Trazendo dentro da alma o bem querer,
Pudesse a cada dia amanhecer
E nisto sem saber o que enfrentar
Decerto poderia imaginar
Apenas o que quero e busco ser,
Ausento dos enganos, sigo em frente
E quanto mais deveras busque e tente
As feras apascento dentro em mim,
No amor que gera amor e nada mais
Enfrento com ternura os vendavais
Desenho com brandura o todo enfim.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

"O que sou de verdade, o sou em minha intimidade"

Santo Agostinho

Desnudo no meu quarto, neste espelho
Vislumbro a minha face verdadeira
Ainda quando o encanto vário eu queira
O passo se desvia do conselho,
O templo onde devera me ajoelho
A solidão que trago por bandeira
A luta tantas vezes costumeira
O sangue mesmo azul segue vermelho,
No olhar sem horizontes, se percebe
A dura sensação da escusa sebe
Vencida pelos erros de quem tenta
Ao disfarçar com falsas impressões
E nelas outras tantas tu dispões
Enquanto a alma decerto é mais sangrenta.

terça-feira, 27 de dezembro de 2022

"Justiça exagerada, injustiça camuflada"

Santo Agostinho

Aonde se desenha esta vingança
Justiça não conhece, e se despreza
A vida quando pode ser ilesa
No todo sem sentido além se lança
Matando em nascedouro uma esperança
O quanto da verdade a vida preza
E o tempo se moldara e dita e reza
Gerando tão somente a confiança,
Não faça de teu ódio a tua espada
A sorte nesta forma desenhada
Permite um caos num passo temerário,
E sinta a mansidão de quem é justo
Firmeza da raiz mantém o arbusto
Ainda contra o vento imaginário.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

"Ser fiel no pequeno é coisa grande"

Santo Agostinho

Fidelidade expressa em tantas faces
E nisto se apresenta a cada passo
Gerando o quanto quero ou sendo escasso
Marcando o deveras não mostrasses,
Ainda que meu rumo agora embaces
Seguindo sem sentido qualquer traço
O lento caminhar ganhando espaço
Vencendo com firmeza tais impasses,
No quanto posso em ti já confiar
Expressa aonde e como navegar
Sem ter sequer perigo em correnteza
Diversa da que tanto se avizinha
E sendo de tal forma ali se aninha
A vida sem saber de uma surpresa.

domingo, 25 de dezembro de 2022

"Pouco importa quanto tens, o que importa é o que tu és"

Santo Agostinho

O quanto na verdade ora apresentas
No fundo não diz nada e nem pudera
No olhar da perigosa e louca fera
As sendas não seriam tais tormentas,
E quando no final não apascentas
E marca com terror o que se espera
Trazendo noutro rumo a primavera
Palavras que me dizes, violentas,
Os ermos de uma vida em solidão
Talvez da mais temível sensação
De algum poder escuso e nada mais,
Quem és dita a verdade de tua alma
A doce sensação que tanto acalma
Aplaca os mais danosos temporais.

sábado, 24 de dezembro de 2022

"Se eliminas o supérfluo, verás que pouco é bastante"

Santo Agostinho.

A vida por si só nos satisfaz
E gera este milagre dia a dia
Enquanto a sorte além nos sorriria
Moldando o quanto possa ter em paz,
O vento noutro rumo sempre traz
A sorte de quem busca a fantasia
E gesta dentro da alma esta alegria
Mostrando este caminho mais tenaz.
O tanto quanto possa ou mesmo até
Imaginável sonho em aliança
Tramando nossa vida em temperança
Erguendo com ternura a imensa fé
O que pareça pouco, num instante
A quem se faz amar sempre é bastante.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

"Cada um dá do que tem e transpira do que bebe"

Santo Agostinho

O quanto que se espera na verdade
Nem sempre traduzisse o que inda vem,
E nisto não percebo algum desdém
Apenas constatando a realidade,
A vida se enclausura em leda grade
E muitas vezes sigo sempre aquém
Do quanto com certeza me convém
Embora este cenário desagrade.
A sorte tão mutável diz do fato
Aonde com certeza o que constato
Presume tão somente o quanto tenho,
E mesmo que pudesse ser diverso
Resume minha vida no universo
Enquanto alguma imagem desempenho.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

"Entender e não agir é perigoso"

Santo Agostinho

Lavar as tuas mãos e permitir
O quanto se apresenta em temerário
Caminho traduzindo este cenário
Negando uma esperança de porvir,
Apenas no vazio prosseguir
Tramando noutro incauto itinerário
O mundo se mostrasse sempre vário,
Porém é necessário se advertir.
Legando ao que virá somente o caos
Traçando estes momentos rudes, maus
Ao se omitir calando ao que desnuda
O quanto poderia em tanta ajuda
É mais que simplesmente covardia,
Agir com consciência e ter certeza
Da força desta imensa correnteza
Aonde o novo tempo surgiria.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

"Sou um bom mestre enquanto continuo sendo um aluno"

Santo Agostinho

O mundo é tão mutável quanto possa
Degenerando e após novo gerando
O que deveras segue em novo bando
Expressa esta verdade além da fossa,
E quando de outro rumo a vida apossa
O todo noutro encanto desenhando
Explode o quanto pode desde quando
A certeza absoluta apenas roça.
O ser e o desejar tanto impreciso
No fundo quantas vezes me matizo
E tento ser diverso do passado,
Renovo a cada passo o meu futuro
E quando me sentira mais seguro
Aí é que decerto eu me degrado.

terça-feira, 20 de dezembro de 2022

"A vocação de ensinar é uma vocação perigosa"

Santo Agostinho.

Cuidar com atenção de quem escuta
O quanto se expressasse em tom sombrio,
A vida se traduz em desafio
E nisto muitas vezes segue bruta,
Palavra tem o dom de ser astuta
E quando se perdendo a rota e o fio,
Polui o que pudesse em limpo rio
E gera a sensação de tosca luta.
Tua verdade pode ser exata,
Porém por outra vez já se constata
Miragem tão somente e nada mais,
O vento que tu trazes se acalenta
Às vezes se transforma em tal tormenta
Marcando com terríveis vendavais.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

"Aprende a ignorar se queres chegar a saber"

Santo Agostinho.

O quanto queres ter após o fato
Expressa o que aproveitas do que vês
E sendo a própria vida em seus porquês
Do todo meramente algum retrato
No fundo o quanto quero e até constato
Diverso muitas vezes, não mais crês
E nisto se consiste a sensatez
Enquanto o meu caminho ora resgato.
Aprendo com a queda e com a dor,
Mas sei do quanto possa o professor
Que teima contra a força da verdade,
No tempo que se perde, noutro engodo
Adentra sem sentir o limo e o lodo
E assim de algum saber decerto evade.

domingo, 18 de dezembro de 2022

"Ouve-se o eloqüente com prazer. O sábio, ouve-se com proveito"

Santo Agostinho

O quanto que tu dizes nunca é vão
Nem mesmo serve apenas ao deleite
Enquanto novo rumo assim se aceite
Mudando com certeza a direção
O tempo se desenha e desde então
O todo na verdade se aproveite
E marque com ternura o quanto espreite
Tramando outro futuro outra estação.
Não deixe se perder cada momento
Apenas no que possa em ledo vento
Sem ter desta verdade algum sinal,
O cântico mais belo sem sentido
Condena-se decerto ao vago olvido,
Porém o que transmuda é magistral.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

"A verdade é o alimento da alma"

Santo Agostinho.

O quanto da verdade dita o rumo
De quem se poderia muito além
Do quanto com certeza inda contém
E nisto cada engodo agora assumo,
Sabendo da existência ser o sumo
O todo se transforma sem desdém
E o tanto num momento nos convém
Traçando o quanto quero e mais presumo.
Espero após a luta esta vitória
Somente esta franqueza dita a glória
E gera outro momento em plena paz,
A sorte se desenha pra quem traz
No olhar mais solidário um passo audaz
Mudando com firmeza a sua história.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

"É melhor saber que ignorar, mas é melhor ignorar que equivocar-se"

Santo Agostinho.

E mesmo que não saiba o que inda venha
No fundo a luta expressa o dia a dia
E nisto tantas coisas poderia
Ainda desenhar em nova senha,
O todo aonde a vida sempre empenha
Marcando com ternura a fantasia
E gera com certeza outra utopia
Embora na verdade não convenha.
O canto se inebria em voz suave
Ou mesmo com certeza não agrave
O quanto se apresenta e tu não vês,
Mas saiba quanto o engano gera o caos,
E destes vãos momentos outros, maus
Negando erroneamente os teus porquês.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2022

Nada estará perdido enquanto estivermos em busca"

Santo Agostinho

O quanto se procura traz além
De uma esperança e sonho, outra verdade
E o sonho quando tanto em claridade
Determinando o todo que inda vem,
não deixe que se perca o quanto tem
No canto mais audaz, felicidade,
E sigo sem temer a tempestade
Nem mesmo do vazio sou refém,
O passo se completa a cada dia
Na busca que não cesse; uma promessa
Do todo que deveras se confessa
Gerando novo rumo ou mesmo até
Caminha por cenário tão diverso
Nas mãos tu tens a chave do universo
Enquanto desdenhar o mundo em fé.

terça-feira, 13 de dezembro de 2022

"O que é amargo ao escravo é doce ao enamorado"
Santo Agostinho

O amor que nos domina escravizando
Traduz esta prisão rara e bendita
E nisto em todo passo se acredita
No todo noutro rumo se moldando,
Transforma o mais terrível neste brando
Cenário aonde a sorte necessita
Do quanto poderia e não mais grita
Deleita-se decerto em tom infando,
Senzalas deste olhar num horizonte
Somente aonde o tempo sempre aponte
Algemas bem mais firmes nos atassem,
E os sonhos em comum, são libertários
E mesmo quando expostos aos corsários
Mais forte que ilusões sempre falassem.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2022

Cuando améis no debéis decir: "Dios está en mi corazón", sino más bien: "Yo estoy en el corazón de.Dios."

Gibrán Kalil Gibrán

Amor nos transformando. Divinal.
Alento aonde encontro a minha sina
E sei do quanto possa e me domina
Ousando noutro intenso ritual
Espero novamente em tom igual
O quanto na verdade me fascina
E assim ao se mostrar nos descortina
A vida sem temor em paz total,
Ainda quando pude desvendar
Dos ermos de minha alma algum lugar
Aonde descansar após a guerra,
O encanto se aproxima e assim nos toca
O amor invade a praia, doma a roca
E em si todo universo imenso encerra.

domingo, 11 de dezembro de 2022

Peçonhas são comuns quem se dera
Serpentes entre tantas que conheço
O mundo se desenha em adereço
E marca a solidão, leda pantera
O corte se presume e destempera
O tanto quanto possa e até mereço
Vagando sem saber deste endereço
Apresentando apenas a quimera,
O lado mais feroz de quem se fez
Aquém do que pudesse a sensatez
Mergulho nos incautos rumos vãos
E sei dos meus anseios tão somente
Enquanto novo rumo ainda tente,
Esbarro nos vazios destes chãos.

sábado, 10 de dezembro de 2022

Pudesse noutro canto me entranhar
Ousando sem saber algum detalhe
E quanto desta vida se retalhe
E trague outro caminho a se mostrar
O medo não pudesse demonstrar
Ainda que deveras não batalhe
O vento quando muito tanto espalhe
Trazendo poluído enfim meu ar,
Já nada mais se vendo após o caos
A vida se aproxima e dita os maus
Momentos entre tantos que vislumbro,
O quanto do passado inda prossigo
Tramando em todo instante este perigo
E nada mais podendo em vão deslumbro.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

Pedregoso caminho em volta à vida
E nada mais pudera acreditar
Ainda quando pude navegar
A sorte muitas vezes desprovida
Marcando com temor cada avenida
Presume o que pudesse imaginar
Ousando noutro passo a se mostrar
A luta sem saber já resolvida,
A morte se aproxima em redenção
E sei dos descaminhos desde então
Medonha face expondo algum sorriso
E sei do quanto pude e me matizo
Nos ermos que deveras negarão
O quanto desejei de um paraíso.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

Perdido entre diversas tempestades
As horas mais doridas sei de cor,
Amor quando pudesse ser maior
E nisto não trouxesse tantas grades
Enquanto na verdade tu degrades
Os erros transbordando em teu suor
Dos males com certeza é o menor
Matando desde já tais claridades,
Esbarro nos enganos mais profundos
E sigo sem sentido velhos mundos
Medonha e caricata noite vaga
E sei do quanto pude acreditar
Deixando para trás qualquer lugar
Enquanto a poesia aquém, divaga.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

Pedindo alguma luz a quem não traz
Sequer qualquer luzeiro em seu olhar
O tempo na verdade a maltratar
O quanto se mostrara mais capaz
O verso se deixando para trás
O corte se apresenta devagar
E o medo noutro rumo dita altar
E nada com certeza satisfaz.
Esqueço cada passo e sigo alheio
Matando o quanto pude e jamais veio
Nas teias da ilusão, meu sofrimento
E quando amortalhado sigo só,
O mundo se perdendo em ledo pó
Apenas um sorriso vago eu tento.

terça-feira, 6 de dezembro de 2022

Parindo a imensidão e nada vendo
Sequer o quanto quis e não soubera
A vida noutra face destempera
E gera este cenário agora horrendo,
O tempo noutro tanto não desvendo
E sei da solidão, temida e mera
Vagando sem saber o que me espera
O canto se produz em dividendo,
A morte anunciando o descaminho
Aonde na verdade não me alinho
Encontro a solidão e nada mais,
Dos ermos de minha alma sem sentido
Apenas o que possa desvalido
Esvai entre diversos temporais.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

Partindo do princípio chego ao meio
E tanto que pudesse finalmente
Viver o quanto quero e nada mente
Sequer o descaminho aonde veio
O mundo se presume num receio
Tomando com certeza a minha mente
E o nada se anuncia plenamente
Ousando tão somente em tal recreio.
Expresso a solidão enquanto vejo
O tanto que pudera em tal desejo
Cerzido nos teares da ilusão
Depois de certo tempo nada tendo
Moldando no meu sonho este remendo
Matando os dias todos que virão.

domingo, 4 de dezembro de 2022

Prazeres delicados noite imensa
E o todo se transborda num alento
E quantas vezes busco ou mesmo tento
O quanto na verdade recompensa,
A sorte não se esquece e sempre pensa
Além do que pudera em raro vento
E sinto com firmeza o pensamento
E nisto a minha sorte me compensa;
Escalo este infinito, cordilheira
Uma alma tantas vezes guerrilheira
Ousando noutro passo rumo ao quanto
Pudesse sem temer qualquer impasse
Ainda quando o tempo me mostrasse
Somente este cenário em desencanto.

sábado, 3 de dezembro de 2022

Perguntas sem resposta vida afora
E o tempo se desenha em vigoroso
Caminho sem saber do pedregoso
Cenário aonde a vida não se aflora
Esqueço o quanto possa e não decora
O rumo sem sentido e perigoso,
O todo prometendo em antegozo
Alguma noite clara sem demora.
Escuto a voz do vento me clamando
E o tempo noutro tanto desde quando
A sorte não pudesse ser assim,
O mundo se desenha sem sentido
E quando na verdade o passo olvido
Espero tão somente pelo fim.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

Procuro qualquer canto aonde o nada
Trouxesse a solidão invés de tudo
O manto na verdade não transmudo
E a sorte noutra luta enveredada
A voz que tão somente inútil brada
O corte noutro rumo eu desiludo,
O preço se pagando por ser mudo
Restando a noite nunca enluarada.
Presumo novo tempo em vendaval
A brisa não entranha esta janela
E vejo tão somente a velha cela
Enquanto se revela assim o fim,
Congela esta esperança e não se atrela
Sequer o que pudesse em tal procela
Ditando o quanto resta dentro em mim.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

Olvido cada engano; aonde um dia
Pudesse desenhar qualquer futuro
O passo sem sentido eu asseguro
Marcando o quanto resta em harmonia,
O medo no final já não seria
O quanto mais presumo em passo escuro
O tanto quanto quero e até procuro
Gerando a solidão triste e sombria,
Grisalha tarde adentra esta janela
E o medo noutra face se revela
Moldando a negação de um novo porto,
Aprendo com meus dias mais cruéis
E sei do quanto pude de viés
Ousando mesmo estando semimorto.