31/10
Já não cabe interferência
De quem nada sabe disto
E se tanto em tal ciência
Neste amor eu sempre insisto
Vou vivendo a transparência
E decerto não desisto
Sem temer a penitência
Nem a voz do tal Mefisto.
Quero apenas a verdade
Que ilumine o dia a dia,
Tanto amor em liberdade
Novo sonho nos traria
E decerto sempre brade
Coração em alegria.
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
30/10
Escrever em redondilha
Como fosse um repentista
Que deveras tanto trilha
E decerto não despista
Sendo amor uma armadilha
Bem queria ser artista
Para ver o quanto brilha
Todo o sonho da conquista.
Resumindo minha vida
No que um dia em sonho eu quis,
Cura logo esta ferida,
Já nem resta cicatriz
E decerto a dor regrida
E no fim, serei feliz.
Escrever em redondilha
Como fosse um repentista
Que deveras tanto trilha
E decerto não despista
Sendo amor uma armadilha
Bem queria ser artista
Para ver o quanto brilha
Todo o sonho da conquista.
Resumindo minha vida
No que um dia em sonho eu quis,
Cura logo esta ferida,
Já nem resta cicatriz
E decerto a dor regrida
E no fim, serei feliz.
terça-feira, 29 de outubro de 2013
29/10
Só queria num momento
O caminho que trouxeste
E se vejo mesmo e tento
Superar o tempo agreste,
Na verdade o sentimento
Tanto sonho ora me ateste
E se eu bebo e me alimento
Deste amor que a luz reveste…
Nada possa contra nós
Nem sequer uma tormenta
O caminho mais atroz
Noutro rumo desalenta,
Mas o tempo em viva voz
Nesta paz nos orienta.
Só queria num momento
O caminho que trouxeste
E se vejo mesmo e tento
Superar o tempo agreste,
Na verdade o sentimento
Tanto sonho ora me ateste
E se eu bebo e me alimento
Deste amor que a luz reveste…
Nada possa contra nós
Nem sequer uma tormenta
O caminho mais atroz
Noutro rumo desalenta,
Mas o tempo em viva voz
Nesta paz nos orienta.
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
28/10
Reparando o quanto trazes
Nos teus olhos mais gentis
O momento que mais quis
Superando velhas fases
Na verdade são audazes
Mesmo em céu amargo e gris,
Clareando este matiz
Quando a dor enfim desfazes.
Resumindo em cada verso
O que tanto não disperso
E proponho em atitude,
Com certeza eu possa até
Mergulhar e tendo a fé
Que este amor jamais ilude.
Reparando o quanto trazes
Nos teus olhos mais gentis
O momento que mais quis
Superando velhas fases
Na verdade são audazes
Mesmo em céu amargo e gris,
Clareando este matiz
Quando a dor enfim desfazes.
Resumindo em cada verso
O que tanto não disperso
E proponho em atitude,
Com certeza eu possa até
Mergulhar e tendo a fé
Que este amor jamais ilude.
domingo, 27 de outubro de 2013
27/10
Jorram sonhos entre flores
E traduzem farto brilho
O caminho aonde trilho
Mesmo até por onde fores
Traduzindo em seus albores
Este encanto onde palmilho,
Coração de um andarilho
Revivendo em multicores.
O que pude no passado
O que possa no futuro
Tantas vezes asseguro
E deveras mesmo brado
Desenhando cada instante
Um cenário deslumbrante.
Jorram sonhos entre flores
E traduzem farto brilho
O caminho aonde trilho
Mesmo até por onde fores
Traduzindo em seus albores
Este encanto onde palmilho,
Coração de um andarilho
Revivendo em multicores.
O que pude no passado
O que possa no futuro
Tantas vezes asseguro
E deveras mesmo brado
Desenhando cada instante
Um cenário deslumbrante.
sábado, 26 de outubro de 2013
26/10
Não queria acreditar
Nos vazios de uma vida
Sem saber onde tocar
Tendo aberta esta ferida,
Pouco a pouco fiz notar
O que tanto não agrida
A verdade a se moldar
Traz a sorte a cada lida.
Bebo o sonho e me arremeto
Ao que possa além do gueto
Dos infaustos caminheiros.
Sei do amor, rara fortuna
E sem nada que me puna
Cevo em paz os meus canteiros.
Não queria acreditar
Nos vazios de uma vida
Sem saber onde tocar
Tendo aberta esta ferida,
Pouco a pouco fiz notar
O que tanto não agrida
A verdade a se moldar
Traz a sorte a cada lida.
Bebo o sonho e me arremeto
Ao que possa além do gueto
Dos infaustos caminheiros.
Sei do amor, rara fortuna
E sem nada que me puna
Cevo em paz os meus canteiros.
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
25/10
Brindo ao sol que não viria
E me entrego sem defesas
Quando a vida em poesia
Faz dos sonhos suas presas,
O que possa moldaria
Outras tantas sem surpresas
Marco com a fantasia
Sigo em mansas correntezas.
Vendo o tempo se esvaindo
Neste instante raro e lindo
Feito em sonhos, simplesmente,
No meu tempo o ser feliz
Já traduz o quanto eu quis
E a poeira em paz se assente.
Brindo ao sol que não viria
E me entrego sem defesas
Quando a vida em poesia
Faz dos sonhos suas presas,
O que possa moldaria
Outras tantas sem surpresas
Marco com a fantasia
Sigo em mansas correntezas.
Vendo o tempo se esvaindo
Neste instante raro e lindo
Feito em sonhos, simplesmente,
No meu tempo o ser feliz
Já traduz o quanto eu quis
E a poeira em paz se assente.
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
24/10
Já não pude contra o fato
Deste amor em ilusões
E deveras tu me expões
O que tanto ora constato,
Alimenta este regato
Num regalo em dimensões
Tão diversas quando pões
Neste encanto o que resgato.
Vivo apenas por saber
Que talvez eu possa crer
Neste encanto que me trazes.
Farto amor se desenhasse
Traduzindo um raro enlace
Em caminhos mais tenazes.
Já não pude contra o fato
Deste amor em ilusões
E deveras tu me expões
O que tanto ora constato,
Alimenta este regato
Num regalo em dimensões
Tão diversas quando pões
Neste encanto o que resgato.
Vivo apenas por saber
Que talvez eu possa crer
Neste encanto que me trazes.
Farto amor se desenhasse
Traduzindo um raro enlace
Em caminhos mais tenazes.
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
23/10
Em brisas, maciez, em plena festa
O canto que enaltece em poesia
O tanto que pudesse e se faria
Enquanto a mesma prece a paz atesta,
Restando do passado a menor fresta
Que gera a mais sublime fantasia,
O verso noutro tom mergulharia
Marcando com ternura o que me resta.
Mecânicas diversas deste encanto
No amor que desde sempre em luz garanto
Vestindo a melhor face da esperança.
No tempo aonde possa perceber
Beleza neste raro amanhecer
Aonde o meu caminho em brilho avança.
Em brisas, maciez, em plena festa
O canto que enaltece em poesia
O tanto que pudesse e se faria
Enquanto a mesma prece a paz atesta,
Restando do passado a menor fresta
Que gera a mais sublime fantasia,
O verso noutro tom mergulharia
Marcando com ternura o que me resta.
Mecânicas diversas deste encanto
No amor que desde sempre em luz garanto
Vestindo a melhor face da esperança.
No tempo aonde possa perceber
Beleza neste raro amanhecer
Aonde o meu caminho em brilho avança.
terça-feira, 22 de outubro de 2013
22/10
Uma estrela acendendo no meu sonho
Brilhando imensamente toma o céu
E sei do meu caminho em carrossel
Gerando o quanto quero e mais proponho,
O verso que pudesse ser risonho,
O tempo se transforma em raro mel
E o vento de um passado enfim cruel
Expressa o quanto eu quis e ora componho.
Vestindo o grande amor, mera ilusão?
A sorte se ultrapassa em dimensão
E gera novo ser já renascendo
Após o quanto outrora se esvaísse
No tanto que fugisse da mesmice
Deixando para trás o céu horrendo.
Uma estrela acendendo no meu sonho
Brilhando imensamente toma o céu
E sei do meu caminho em carrossel
Gerando o quanto quero e mais proponho,
O verso que pudesse ser risonho,
O tempo se transforma em raro mel
E o vento de um passado enfim cruel
Expressa o quanto eu quis e ora componho.
Vestindo o grande amor, mera ilusão?
A sorte se ultrapassa em dimensão
E gera novo ser já renascendo
Após o quanto outrora se esvaísse
No tanto que fugisse da mesmice
Deixando para trás o céu horrendo.
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
21/10
Realizassem por certo algum efeito
Nos ermos de meus sonhos em traçados
Diversos destes tantos desenhados
E neles cada passo sendo feito,
Embora na verdade até ajeito
Meu canto noutros dias desejados,
Não possa superar os duros fados,
E ter o meu destino satisfeito.
Anseios se completam com ternura
E bebo deste sol que nos procura
Gerando novo encanto na manhã.
A vida sem te ter perde a razão
E sei que claros sóis enfim trarão
Além desta dispersa vida vã.
Realizassem por certo algum efeito
Nos ermos de meus sonhos em traçados
Diversos destes tantos desenhados
E neles cada passo sendo feito,
Embora na verdade até ajeito
Meu canto noutros dias desejados,
Não possa superar os duros fados,
E ter o meu destino satisfeito.
Anseios se completam com ternura
E bebo deste sol que nos procura
Gerando novo encanto na manhã.
A vida sem te ter perde a razão
E sei que claros sóis enfim trarão
Além desta dispersa vida vã.
domingo, 20 de outubro de 2013
20/10
Quem me dera se todos os anseios
Trouxessem um momento em rara sorte,
Não tendo com certeza quem aporte
O mundo em variados, tantos veios.
E sigo meu caminho em devaneios
E sei desta expressão que não se aborte
Tentando adivinhar o claro norte
Usando com carinho, os vários meios.
Repare cada estrela e veja bem
O quanto nosso amor tanto provém
Gerando uma presença constelar,
No tanto que se vê após a queda
Meu mundo no teu passo se envereda
E traz o quanto eu possa ora te amar.
Quem me dera se todos os anseios
Trouxessem um momento em rara sorte,
Não tendo com certeza quem aporte
O mundo em variados, tantos veios.
E sigo meu caminho em devaneios
E sei desta expressão que não se aborte
Tentando adivinhar o claro norte
Usando com carinho, os vários meios.
Repare cada estrela e veja bem
O quanto nosso amor tanto provém
Gerando uma presença constelar,
No tanto que se vê após a queda
Meu mundo no teu passo se envereda
E traz o quanto eu possa ora te amar.
sábado, 19 de outubro de 2013
19/10
Realejos dos meus tempos de criança
Ainda vivos trazem o passado
E nele o meu futuro desenhado
Marcando o quanto tenho em esperança,
O tempo na verdade nos alcança
E traz o mesmo rude e degradado
Cenário aonde tanto desejado
Mutáveis emoções; e o todo avança.
Tramando a melhor sorte e meu destino
Enquanto noutro ponto me fascino
Deveras perco o rumo que pudera
Vestígios de uma luta a cada dia
Traçando o quanto possa e se queria
Na vida mais audaz, mesmo insincera.
Realejos dos meus tempos de criança
Ainda vivos trazem o passado
E nele o meu futuro desenhado
Marcando o quanto tenho em esperança,
O tempo na verdade nos alcança
E traz o mesmo rude e degradado
Cenário aonde tanto desejado
Mutáveis emoções; e o todo avança.
Tramando a melhor sorte e meu destino
Enquanto noutro ponto me fascino
Deveras perco o rumo que pudera
Vestígios de uma luta a cada dia
Traçando o quanto possa e se queria
Na vida mais audaz, mesmo insincera.
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
18/10
As Ruas e destinos festejando
Audaciosamente o raro amor
Que possa num instante recompor
O mundo que se fez outrora infando,
O verso se anuncia desde quando
Pudesse na verdade sem rancor
Ousar e ter nas mãos este louvor
Num ato mais suave se mostrando.
O preço a se pagar já nem mais conta
E o tempo vendo a vida assim já pronta
Aponta para o todo que persigo,
Vivendo tanta luz no dia a dia
Aonde a sorte fora outrora mais sombria,
Agora já clareia e vou contigo.
As Ruas e destinos festejando
Audaciosamente o raro amor
Que possa num instante recompor
O mundo que se fez outrora infando,
O verso se anuncia desde quando
Pudesse na verdade sem rancor
Ousar e ter nas mãos este louvor
Num ato mais suave se mostrando.
O preço a se pagar já nem mais conta
E o tempo vendo a vida assim já pronta
Aponta para o todo que persigo,
Vivendo tanta luz no dia a dia
Aonde a sorte fora outrora mais sombria,
Agora já clareia e vou contigo.
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
17/10
E em plenas alegrias eu tivesse
Fortuna sem igual e sem revés
Aonde sei que irás por quem tu és
A vida se promete em tal benesse.
O verso na expressão que agora tece
O tanto sem temer novas galés
Gerando o novo mundo sem viés
E o canto se traduz e a luz se acresce.
O mundo não teria maior sorte
Não fosse o que em verdade nos conforte
Ou mesmo raro alento em cada olhar.
No tempo sem temer qualquer anseio
Moldando este momento aonde veio
O tempo quando dita o bem de amar.
E em plenas alegrias eu tivesse
Fortuna sem igual e sem revés
Aonde sei que irás por quem tu és
A vida se promete em tal benesse.
O verso na expressão que agora tece
O tanto sem temer novas galés
Gerando o novo mundo sem viés
E o canto se traduz e a luz se acresce.
O mundo não teria maior sorte
Não fosse o que em verdade nos conforte
Ou mesmo raro alento em cada olhar.
No tempo sem temer qualquer anseio
Moldando este momento aonde veio
O tempo quando dita o bem de amar.
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
16/10
Que fazem de meus olhos tão brilhantes
E tramam o futuro em tal momento
E sei do quanto possa e já fomento
O amor que com prazer tu me garantes,
Os dias que virão – tão fascinantes-
Trazendo para a vida este alimento
Que noutro caminhar se mostre atento
E molde rumos claros, deslumbrantes.
Amar e ser feliz, o que me basta,
Uma alma transparente e mesmo casta
Gerando o quanto possa num momento,
E vendo o meu destino se moldando
Nos braços de quem tanto desejando
Expressa o quanto em nós eu me oriento.
Que fazem de meus olhos tão brilhantes
E tramam o futuro em tal momento
E sei do quanto possa e já fomento
O amor que com prazer tu me garantes,
Os dias que virão – tão fascinantes-
Trazendo para a vida este alimento
Que noutro caminhar se mostre atento
E molde rumos claros, deslumbrantes.
Amar e ser feliz, o que me basta,
Uma alma transparente e mesmo casta
Gerando o quanto possa num momento,
E vendo o meu destino se moldando
Nos braços de quem tanto desejando
Expressa o quanto em nós eu me oriento.
terça-feira, 15 de outubro de 2013
15/10
As nuas melodias e o meu sonho
Adentram os diversos sentimentos
E trazem num instante tais alentos
Aonde o que pudera- em paz- proponho.
Meu canto me inundando mais risonho
Expressa com ternura os elementos
E sei que ao espalhar aos quatro ventos
O todo noutro instante em luz componho.
Vivendo cada dia em plenitude
Não tendo nem sequer o que isto mude,
Vivenciando a sorte de ser teu,
O verso que inundasse o coração
Neste superno brilho, a imensidão
Expressa o nosso amor em apogeu.
As nuas melodias e o meu sonho
Adentram os diversos sentimentos
E trazem num instante tais alentos
Aonde o que pudera- em paz- proponho.
Meu canto me inundando mais risonho
Expressa com ternura os elementos
E sei que ao espalhar aos quatro ventos
O todo noutro instante em luz componho.
Vivendo cada dia em plenitude
Não tendo nem sequer o que isto mude,
Vivenciando a sorte de ser teu,
O verso que inundasse o coração
Neste superno brilho, a imensidão
Expressa o nosso amor em apogeu.
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
14/10
Dançando nas esferas e nas ruas
Num êxtase diverso e mais sutil,
O quanto deste encanto se reviu
E nele com certeza-amor- cultuas.
E tanto como fossem belas luas
Que o velho coração já se previu
E o canto noutro tom não se evadiu
Marcando com prazer o quanto atuas.
Vagando sem temor e sem ter nada
Aquém da sorte mesmo anunciada
Ousada madrugada em nossos braços,
E nesta intensidade sem igual,
O verso traduzindo o bem sem mal,
Depois adormecer nossos cansaços.
Dançando nas esferas e nas ruas
Num êxtase diverso e mais sutil,
O quanto deste encanto se reviu
E nele com certeza-amor- cultuas.
E tanto como fossem belas luas
Que o velho coração já se previu
E o canto noutro tom não se evadiu
Marcando com prazer o quanto atuas.
Vagando sem temor e sem ter nada
Aquém da sorte mesmo anunciada
Ousada madrugada em nossos braços,
E nesta intensidade sem igual,
O verso traduzindo o bem sem mal,
Depois adormecer nossos cansaços.
domingo, 13 de outubro de 2013
13/10
Que acompanha os solares raios, vida
Expressa noutro tanto o que viera
Gerando dentro da alma a primavera
Enquanto a solidão morre, esquecida.
Vestígios desta sorte em rara lida
Deixando adormecida esta quimera
E sei que meu caminho se tempera
Na sorte com certeza sendo urdida.
Jamais abandonando quem me queira
A luta tantas vezes mensageira
Do tempo que virá e nos traria
O verso mais suave e predileto
E nisto tão somente eu me completo
Ousando mergulhar na fantasia.
Que acompanha os solares raios, vida
Expressa noutro tanto o que viera
Gerando dentro da alma a primavera
Enquanto a solidão morre, esquecida.
Vestígios desta sorte em rara lida
Deixando adormecida esta quimera
E sei que meu caminho se tempera
Na sorte com certeza sendo urdida.
Jamais abandonando quem me queira
A luta tantas vezes mensageira
Do tempo que virá e nos traria
O verso mais suave e predileto
E nisto tão somente eu me completo
Ousando mergulhar na fantasia.
sábado, 12 de outubro de 2013
12/10
Há tanta coisa mais interessante
Que o medo sem sentido e sem proveito
E quando no vazio ora me deito
A vida noutro tom não se adiante,
Marcando com ternura num rompante
O tanto quanto quero e mais aceito
Expressa outro cenário e deste jeito
A luta se refaz a cada instante.
Mergulho nos teus braços e procuro
Vencer o meu caminho que inseguro
Não deixa que se veja um claro dia.
E tanto quanto possa e não teria
Sequer o meu momento mais tranquilo
E nisto mesmo sei quanto eu vacilo.
Há tanta coisa mais interessante
Que o medo sem sentido e sem proveito
E quando no vazio ora me deito
A vida noutro tom não se adiante,
Marcando com ternura num rompante
O tanto quanto quero e mais aceito
Expressa outro cenário e deste jeito
A luta se refaz a cada instante.
Mergulho nos teus braços e procuro
Vencer o meu caminho que inseguro
Não deixa que se veja um claro dia.
E tanto quanto possa e não teria
Sequer o meu momento mais tranquilo
E nisto mesmo sei quanto eu vacilo.
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
11/10
Abrindo a porta, fecho o que não fora
Sequer uma expressão de sonho e paz,
A sorte noutro tanto se desfaz
E sei da poesia redentora,
Mas quando a solidão se faz presente
E todo o meu passado a vida aflora
Enquanto a sensação em dor demora
O tempo noutro engodo ora se sente.
O mundo em consonância com meu canto
Tramasse o que mais quero e na verdade
O tanto se traduz enquanto agrade
Grassando o quanto a vida traz encanto,
Não quero e nem pudera ser diverso
Do tanto mais distante e mais disperso.
Abrindo a porta, fecho o que não fora
Sequer uma expressão de sonho e paz,
A sorte noutro tanto se desfaz
E sei da poesia redentora,
Mas quando a solidão se faz presente
E todo o meu passado a vida aflora
Enquanto a sensação em dor demora
O tempo noutro engodo ora se sente.
O mundo em consonância com meu canto
Tramasse o que mais quero e na verdade
O tanto se traduz enquanto agrade
Grassando o quanto a vida traz encanto,
Não quero e nem pudera ser diverso
Do tanto mais distante e mais disperso.
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
10/10
Para os noturnos medos, pesadelos,
Apenas o carinho que mitiga
As dores de quem possa em nova viga
Trazer os dias claros e vivê-los.
Aonde se perdessem sem tais zelos
As horas nesta senda que me abriga
Traçando em consonância uma cantiga
Nos cantos mais diversos e revê-los.
O prazo determina esta atitude
E sei do quanto a vida não ilude
Quem tanto procurara novo alento,
Mas quantas vezes sigo o que ora tento
Grassando pelas sendas mais sublimes
E nisto cada engano ora redimes.
Para os noturnos medos, pesadelos,
Apenas o carinho que mitiga
As dores de quem possa em nova viga
Trazer os dias claros e vivê-los.
Aonde se perdessem sem tais zelos
As horas nesta senda que me abriga
Traçando em consonância uma cantiga
Nos cantos mais diversos e revê-los.
O prazo determina esta atitude
E sei do quanto a vida não ilude
Quem tanto procurara novo alento,
Mas quantas vezes sigo o que ora tento
Grassando pelas sendas mais sublimes
E nisto cada engano ora redimes.
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
09/10
Refaz a nossa vida o mundo quando
Tramasse nova sorte, diferente
Da que ora na verdade se apresente
E marque o tempo audaz e mesmo brando,
O tanto que se quer já desvendando
O passo noutro rumo num repente
Traçando o quanto quis e a vida sente
O todo noutro passo desenhando
Esqueço o que viera após a queda
O tempo na verdade se envereda
Nas ânsias mais diversas da emoção;
O prazo determina o quanto tento
Singrar com liberdade o pensamento
E os dias que decerto inda virão.
Refaz a nossa vida o mundo quando
Tramasse nova sorte, diferente
Da que ora na verdade se apresente
E marque o tempo audaz e mesmo brando,
O tanto que se quer já desvendando
O passo noutro rumo num repente
Traçando o quanto quis e a vida sente
O todo noutro passo desenhando
Esqueço o que viera após a queda
O tempo na verdade se envereda
Nas ânsias mais diversas da emoção;
O prazo determina o quanto tento
Singrar com liberdade o pensamento
E os dias que decerto inda virão.
terça-feira, 8 de outubro de 2013
08/10
A manhã, companheira dos anseios
Gerados pela noite em claro e sonho,
O marco mais audaz que ora proponho
Lembrando da beleza de teus seios,
E nisto percorrendo tantos veios
Expresso o que pudera mais risonho
Tramando outro caminho onde me enfronho
Deixando para trás passos alheios.
Cerzisse uma esperança em cada sol,
Tocando com ternura este arrebol
E nisto me envolvendo plenamente,
O tanto que se faz e não se cala
Minha alma penetrando agora a sala
Expressa o que deveras quer e sente.
A manhã, companheira dos anseios
Gerados pela noite em claro e sonho,
O marco mais audaz que ora proponho
Lembrando da beleza de teus seios,
E nisto percorrendo tantos veios
Expresso o que pudera mais risonho
Tramando outro caminho onde me enfronho
Deixando para trás passos alheios.
Cerzisse uma esperança em cada sol,
Tocando com ternura este arrebol
E nisto me envolvendo plenamente,
O tanto que se faz e não se cala
Minha alma penetrando agora a sala
Expressa o que deveras quer e sente.
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
07/10
Na eterna primavera que se cria
Nos sonhos em cenário iridescente
O tanto quanto possa e se apresente
Gerando a cada dia outra utopia.
E sei do meu momento em euforia
Ou mesmo deste tempo que inclemente
Tramasse o que em verdade ora se sente
Na sorte quando trama a poesia.
Versando sobre o quanto mesmo pude
O tempo se moldando em atitude
Não traga nem sequer o que redima,
A luta se aproxima do que possa
Em breve fantasia além da troça
O mundo traz diverso e calmo clima.
Na eterna primavera que se cria
Nos sonhos em cenário iridescente
O tanto quanto possa e se apresente
Gerando a cada dia outra utopia.
E sei do meu momento em euforia
Ou mesmo deste tempo que inclemente
Tramasse o que em verdade ora se sente
Na sorte quando trama a poesia.
Versando sobre o quanto mesmo pude
O tempo se moldando em atitude
Não traga nem sequer o que redima,
A luta se aproxima do que possa
Em breve fantasia além da troça
O mundo traz diverso e calmo clima.
domingo, 6 de outubro de 2013
06/10
Da abelha fecundando em primavera
Gerando os tantos frutos que inda trago
No sonho aonde tanto ora divago
Marcando com ternura o que se espera.
O prazo delimita o quanto gera
O tempo sem sentir qualquer estrago,
E nisto a sensação na qual me alago
Exprime a voz suave e mais sincera.
Não quero nem pudera noutro instante
Traçar o meu caminho mais constante
Grassando sem sentido cada fato,
Meu mundo noutro tom já se moldasse
Supera de tal forma algum impasse
E sei que novo sonho em paz constato.
Da abelha fecundando em primavera
Gerando os tantos frutos que inda trago
No sonho aonde tanto ora divago
Marcando com ternura o que se espera.
O prazo delimita o quanto gera
O tempo sem sentir qualquer estrago,
E nisto a sensação na qual me alago
Exprime a voz suave e mais sincera.
Não quero nem pudera noutro instante
Traçar o meu caminho mais constante
Grassando sem sentido cada fato,
Meu mundo noutro tom já se moldasse
Supera de tal forma algum impasse
E sei que novo sonho em paz constato.
sábado, 5 de outubro de 2013
05/10
Em seus raios diversa sensação
Da imensidão da vida ou mesmo quando
O tempo noutro instante demonstrando
As horas em sublime dimensão.
Os dias que deveras poderão
Traçar outro caminho em contrabando
O tanto quanto quero me tocando
Nos sonhos mais audazes de verão.
Apresentando as cenas mais felizes
E nelas os tormentos contradizes
Tramando um belo sonho e nada mais,
Os ermos de uma vida sem lamento,
O todo quando o encanto tanto tento
Revendo o que deixei lá nas Gerais.
Em seus raios diversa sensação
Da imensidão da vida ou mesmo quando
O tempo noutro instante demonstrando
As horas em sublime dimensão.
Os dias que deveras poderão
Traçar outro caminho em contrabando
O tanto quanto quero me tocando
Nos sonhos mais audazes de verão.
Apresentando as cenas mais felizes
E nelas os tormentos contradizes
Tramando um belo sonho e nada mais,
Os ermos de uma vida sem lamento,
O todo quando o encanto tanto tento
Revendo o que deixei lá nas Gerais.
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
04/10
A manhã me trazendo seus albores
Traçasse o quanto espero em sonho manso
E nisto poderia sem o ranço
Dos tempos mais diversos sem te opores.
Ainda quando aquém do encanto fores
Trazendo a cada passo algum remanso
Gerado pelo verso que ora alcanço.
Na sólida emoção por onde fores.
Não vejo nem sinal do quanto alheio
Caminho destroçasse enquanto veio
Marcando com ternura o dia a dia,
Mas nada do que possa num momento
Tramando o dia além enquanto eu tento
Viver o que deveras restaria.
A manhã me trazendo seus albores
Traçasse o quanto espero em sonho manso
E nisto poderia sem o ranço
Dos tempos mais diversos sem te opores.
Ainda quando aquém do encanto fores
Trazendo a cada passo algum remanso
Gerado pelo verso que ora alcanço.
Na sólida emoção por onde fores.
Não vejo nem sinal do quanto alheio
Caminho destroçasse enquanto veio
Marcando com ternura o dia a dia,
Mas nada do que possa num momento
Tramando o dia além enquanto eu tento
Viver o que deveras restaria.
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
03/10
Jamais se imaginasse alguma farsa
Enquanto o passo segue rumo ao tanto
E neste caminhar nada garanto,
A vida noutro tom não mais disfarça
Versando sobre o todo que se esgarça
Provavelmente o belo em raro encanto
Trouxesse o que deveras não espanto
E sei da mansidão, minha comparsa.
O prazo determina o quanto ponho
Meu tempo noutro tempo e nisto o sonho
Enfileirando dias maviosos,
Expressaria apenas poesia
E o todo noutro instante se recria
Gerando dias calmos, gloriosos.
Jamais se imaginasse alguma farsa
Enquanto o passo segue rumo ao tanto
E neste caminhar nada garanto,
A vida noutro tom não mais disfarça
Versando sobre o todo que se esgarça
Provavelmente o belo em raro encanto
Trouxesse o que deveras não espanto
E sei da mansidão, minha comparsa.
O prazo determina o quanto ponho
Meu tempo noutro tempo e nisto o sonho
Enfileirando dias maviosos,
Expressaria apenas poesia
E o todo noutro instante se recria
Gerando dias calmos, gloriosos.
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
02/10
Negando o quanto possa a vida em fúria
Termino cada sonho em pesadelo
E sei do descaminho enquanto o zelo
Expressa simplesmente a mesma incúria,
Pudesse num momento onde a luxúria
Tramasse o quanto quero e sem desvelo,
Amor como seria bom contê-lo
Deixando no passado esta penúria.
Meu tempo se aproxima do que eu quero
Cerzindo este caminho onde sincero
Transbordo em alegria o quanto pude
Viver em cada instante a realidade
Que noutro delirar não se degrade
Grassando o quanto possa em plenitude.
Negando o quanto possa a vida em fúria
Termino cada sonho em pesadelo
E sei do descaminho enquanto o zelo
Expressa simplesmente a mesma incúria,
Pudesse num momento onde a luxúria
Tramasse o quanto quero e sem desvelo,
Amor como seria bom contê-lo
Deixando no passado esta penúria.
Meu tempo se aproxima do que eu quero
Cerzindo este caminho onde sincero
Transbordo em alegria o quanto pude
Viver em cada instante a realidade
Que noutro delirar não se degrade
Grassando o quanto possa em plenitude.
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Trazendo ao meu olhar o que pudesse
Traçar noutro cenário a turva face
De quem sem mais vontade emoldurasse
O tanto que quisera em mera prece,
Vagando sem saber o que se tece
E nem o quanto possa noutro impasse
Vestígio deste mundo se entrelace
No sórdido momento em que ora expresse.
Não vejo e nem talvez mesmo sentisse
Além do quanto tenho em vã mesmice
O rústico tormento em tédio e medo,
E quando no final me aproximando
Do tempo mais diverso e sei nefando,
Apenas ao vazio eu me concedo.
Traçar noutro cenário a turva face
De quem sem mais vontade emoldurasse
O tanto que quisera em mera prece,
Vagando sem saber o que se tece
E nem o quanto possa noutro impasse
Vestígio deste mundo se entrelace
No sórdido momento em que ora expresse.
Não vejo e nem talvez mesmo sentisse
Além do quanto tenho em vã mesmice
O rústico tormento em tédio e medo,
E quando no final me aproximando
Do tempo mais diverso e sei nefando,
Apenas ao vazio eu me concedo.
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