Um ser que sem limites segue além
E nele se apresentem tantas faces
Enquanto na verdade não mais traces
O quanto; dita a vida, sem desdém
E sei do que inda venha e até contém,
Nas ânsias onde o todo que mostrasses
Vencendo sem temor quaisquer impasses
Trazendo enfim o tanto ao ser alguém.
Uma Alma que se mostre soberana
E nisto cada passo não se engana
Do ser que em vários seres se produz,
E cada um de nós, tenha a certeza
Moldando a plenitude em tal leveza
Transforma-se em sublime e rara luz.
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020
terça-feira, 25 de fevereiro de 2020
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020
domingo, 23 de fevereiro de 2020
sábado, 22 de fevereiro de 2020
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020
Negar o quanto venha
Após a tempestade
E ter a claridade
Do todo que provenha
Ou nada mais detenha
Quem busca o que ora invade
Deixando na verdade
Acesa a brasa e a lenha,
Mas vejo em frágua mansa
O rústico que alcança
A sorte em discordância
E nada se pudera
Ainda na sincera
Vontade em discrepância...
Após a tempestade
E ter a claridade
Do todo que provenha
Ou nada mais detenha
Quem busca o que ora invade
Deixando na verdade
Acesa a brasa e a lenha,
Mas vejo em frágua mansa
O rústico que alcança
A sorte em discordância
E nada se pudera
Ainda na sincera
Vontade em discrepância...
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020
terça-feira, 18 de fevereiro de 2020
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020
domingo, 16 de fevereiro de 2020
sábado, 15 de fevereiro de 2020
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020
Difícil ter nas mãos
A força e não usá-la
Minha alma hoje vassala
Exprime em novos grãos
Vertendo sobre os vãos
A lua que me avassala
Sem quarto, cama ou sala,
Cevando em paz irmãos.
E sei do quanto é frágil
Embora eu tente ágil
O salto sobre mim,
Liberta-me Senhor
Permita o claro amor.
Por ele é que hoje eu vim...
A força e não usá-la
Minha alma hoje vassala
Exprime em novos grãos
Vertendo sobre os vãos
A lua que me avassala
Sem quarto, cama ou sala,
Cevando em paz irmãos.
E sei do quanto é frágil
Embora eu tente ágil
O salto sobre mim,
Liberta-me Senhor
Permita o claro amor.
Por ele é que hoje eu vim...
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020
terça-feira, 11 de fevereiro de 2020
Meus dias entre tantos
Rudimentares passos
Os vejo mais escassos
E bebo os vis quebrantos,
Mas sei dos lassos, prantos,
Mergulho entre os espaços
E quando em meus cansaços
Os cortes rompem mantos,
E tento em hinos vários
Momentos necessários
A quem já se liberta,
Porém a porta alerta
Deveras não aberta
Em ermos solitários...
Rudimentares passos
Os vejo mais escassos
E bebo os vis quebrantos,
Mas sei dos lassos, prantos,
Mergulho entre os espaços
E quando em meus cansaços
Os cortes rompem mantos,
E tento em hinos vários
Momentos necessários
A quem já se liberta,
Porém a porta alerta
Deveras não aberta
Em ermos solitários...
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020
domingo, 9 de fevereiro de 2020
sábado, 8 de fevereiro de 2020
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020
Meu verso sem proveito
O tempo sem remédio
Ao desabar o prédio
Explode onde me deito,
E o quanto fosse aceito
De torpe e vago assédio
Adentra então tal tédio
E o sonho está desfeito,
Não pude e não quisera
Vencer a face fera
De quem se fez atroz,
Encontro uma resposta
Deveras sempre exposta
Enfim dentro de nós...
O tempo sem remédio
Ao desabar o prédio
Explode onde me deito,
E o quanto fosse aceito
De torpe e vago assédio
Adentra então tal tédio
E o sonho está desfeito,
Não pude e não quisera
Vencer a face fera
De quem se fez atroz,
Encontro uma resposta
Deveras sempre exposta
Enfim dentro de nós...
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020
terça-feira, 4 de fevereiro de 2020
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020
El buscador es el que está en busca de sí mismo.
Sri Nisargadatta Maharaj
Buscando tão somente dentro em mim
O quanto resta e mesmo ainda venha,
A sorte se anuncia em tal resenha
E nela mergulhando de onde eu vim,
Vislumbro do princípio ao ledo fim,
Minha alma em plenitude já contenha
E nada do que possa se desdenha,
Arcando com desejos, sempre assim,
Nesta procura vejo tão somente
A cada novo passo se apresente
Sinal de outro momento feito um rastro,
E nesta pré-visão enquanto eu traço
A vida se moldando em novo espaço
Aonde sem temores eu me alastro.
Sri Nisargadatta Maharaj
Buscando tão somente dentro em mim
O quanto resta e mesmo ainda venha,
A sorte se anuncia em tal resenha
E nela mergulhando de onde eu vim,
Vislumbro do princípio ao ledo fim,
Minha alma em plenitude já contenha
E nada do que possa se desdenha,
Arcando com desejos, sempre assim,
Nesta procura vejo tão somente
A cada novo passo se apresente
Sinal de outro momento feito um rastro,
E nesta pré-visão enquanto eu traço
A vida se moldando em novo espaço
Aonde sem temores eu me alastro.
domingo, 2 de fevereiro de 2020
sábado, 1 de fevereiro de 2020
Sem lógica e sem remo,
O tanto que pudera
Vencer velha quimera
Que ainda fútil temo,
O olhar que quis supremo
A mansidão da fera
No tempo degenera
E nisto enfim me extremo,
Calando dentro em mim
O quanto do festim
Previsse novo prazo,
Apenas vendo o lama
Que tanto ora me chama
Seguindo em pleno ocaso...
O tanto que pudera
Vencer velha quimera
Que ainda fútil temo,
O olhar que quis supremo
A mansidão da fera
No tempo degenera
E nisto enfim me extremo,
Calando dentro em mim
O quanto do festim
Previsse novo prazo,
Apenas vendo o lama
Que tanto ora me chama
Seguindo em pleno ocaso...
Assinar:
Postagens (Atom)