segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Vejo apenas claridade
Num reflexo sem proveito
E sozinho, quando deito
A saudade já me invade
E traduz a ansiedade
Dominando todo o leito
Cada farsa que eu aceito
Traduzisse em liberdade...
Nada tenho mais de meu
O meu mundo em apogeu
Fora bem diverso até,
Mas meu prumo se perdeu,
O meu tempo me esqueceu,
Não restando nem a fé.

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