De guerreiro feroz qu’apascentaste
Quem tanto quis um dia e nada veio,
Somente o quanto possa em tom alheio
Marcando o meu cenário em vão desgaste,
A luta que deveras começaste
O canto sem sentido onde rodeio
O tanto que pudesse sem receio
E o manto que em sangria transformaste.
Avisos entre quedas e tormentas
Deveras no final tu me apascentas
E traças o futuro a cada instante,
Depois de tanta sorte sem sentido,
Meu mundo no teu mundo resumido,
A vida a cada passo se agigante.
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