A vida sem proveito
Em face discordante
No quanto se garante
Matando o quanto aceito,
E vejo insatisfeito
Seguindo doravante
O prazo que inconstante
Volvesse de outro jeito,
Aprendo com meus erros
E sei dos meus desterros
Vagando em cerros, vales,
Jamais contendo o grito
Que tanto necessito
Na dor que em morte exales.
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