sábado, 3 de agosto de 2019

As luzes se apagando
As cinzas do que sou
Apenas sigo e vou
No tempo sem ter quando,

O corte sonegando
O quanto desenhou
Matando o que restou
E mesmo desabando.

O prazo acaso o ocaso
E nada onde comprazo
Presume uma saída

Jogado pelos cantos
E neles ledos prantos
Mesclando morte e vida...

Nenhum comentário:

Postar um comentário