As luzes se apagando
As cinzas do que sou
Apenas sigo e vou
No tempo sem ter quando,
O corte sonegando
O quanto desenhou
Matando o que restou
E mesmo desabando.
O prazo acaso o ocaso
E nada onde comprazo
Presume uma saída
Jogado pelos cantos
E neles ledos prantos
Mesclando morte e vida...
Nenhum comentário:
Postar um comentário