Dessas manhãs claras
Perdidas na vaga
Verdade que indaga
E nada declaras
As sortes amaras
O tempo se afaga
Nas mãos esta adaga
As lendas e escaras.
O mundo sem nexo
E sigo perplexo
Sem nada a fazer
Senão meu passado
Que tanto cevado
Em dor e prazer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário