Fazer do coração
A nobre cidadela
Que tanto se revela
Em luz e mansidão,
Vencendo desde então
O sorte que se atrela
Abrindo cada vela
Tocando esta amplidão,
Meu canto em liberdade
Buscando a divindade
Exposta noutro encanto
E vago em noite imensa
Até que me convença
Da vida sem quebranto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário