Olhando para trás
Enganos costumeiros
Matando os meus canteiros
Negando em mim a paz,
E agora mais audaz
Expresso os verdadeiros
Cenários em luzeiros
Que a vida em brilho traz,
Jazigos conhecidos
Os dias vãos perdidos
Num caos original,
E quando se apresenta
A face mais sangrenta,
Procuro outro degrau...
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