Escuto a voz de quem
Há tanto não se traz
Nem mesmo a leda paz
Que sei jamais convém
E nisto o quanto tem
Pudesse mais tenaz
Num erro contumaz
Não sou bem sei, ninguém
Uma expressão inerte
Meu passo se converte
Na turva penitência
Do quanto houvera em nós
Apenas vejo a foz
Completa incoerência.
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