Reparo cada engano
E bebo mais um gole
Aonde o corte esfole
E nisto assim me dano,
Mergulho em tom profano
O tempo ledo engole
E sei do quanto bole
Com todo desengano.
Esqueço alguma luz
E o quanto reproduz
Acena com o fim,
Depois de certos dias
Apenas me trarias
A sorte morta enfim.
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