Mostrando quanto o amor se faz capaz,
Eu sigo cada rastro que ele deixa,
Vivendo em sua glória, o bem tenaz,
Não tenho em minha vida, qualquer queixa.
Num ritmo tão frenético, não paro,
Revigorando a força em carrossel.
O medo do destino, vil, amaro,
Esbarra nos teus lábios, fonte, mel.
Não quero mais carpir a solidão,
Tampouco me perder em plena estrada,
Deixando no passado algum senão,
Promessa de sonhar, sendo aguçada
Nos toques mais sutis de corpos nus,
Deixando para trás, o medo e a cruz...
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