A solidão enflora
E rege o duro outono
A luta em desabono
O manto sem demora
O corte então aflora
E gera este abandono
O medo diz do sono,
O sonho desancora,
Apraza-me sentir
O quanto se há de vir
No infausto de um momento
Depois de certo engano
Aos poucos se me dano
Um novo cais invento.
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