quarta-feira, 15 de outubro de 2014

15/10

Jorrando de minha alma a solidão
Expressaria apenas o vazio
E sei do mais diverso desafio
Marcando o dia a dia desde então

A sórdida e dolosa sensação
Do quanto poderia e não recrio
Vagando sem sentido em cada fio
Moldado sem saber desta expressão.

No tempo mais atroz, felicidade
Expressa o quanto pude e na verdade
Meu rumo se perdera sem sentido,

O verso se anuncia noutro engodo
E bebo deste muito ou quase todo,
Porém noutro momento eu me invalido.

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