domingo, 22 de novembro de 2015

Permite ao grande amor profundamente
Anseios onde eu possa pernoitar
Os sonhos que tentara a divagar
E nada mais nos tome em corpo e mente
O mundo na verdade já se ausente
Aonde imaginasse céu e mar
Apenas vejo aquém o véu e amar
Tornou-se; com certeza, impertinente.
Vestindo a fantasia que se possa
Trazer numa esperança toda nossa
A rústica lembrança de quem siga
Quem possa nos traçar outro caminho,
Vagando muitas vezes vou sozinho
Cada saudade em mim, destroça a viga.

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