Mergulho nos meus erros e prossigo
vencendo os contra-sensos costumeiros
sabendo dos encantos derradeiros
ousando na esperança qual abrigo
jamais eu poderia estar comigo
o tempo traduzindo os verdadeiros
e atrozes entre flores e canteiros
procuro o quanto possa e não consigo.
Apenas a mortalha me coubera
marcando em invernal a primavera
de um sonho já perdido e sem motivo.
Destarte sem saber qualquer momento
ainda quando possa, busco e tento,
embora tão somente eu sobrevivo
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