O corpo desenhado em cada ausência
Enquanto nada vem ou mais viria,
A luta se aproxima em utopia
Marcando o que viria em ascendência,
Destarte ao saber e ter ciência
Ou não do que se fez ou não faria,
Não gere dentro da alma uma agonia,
Traçada pelas mãos da consciência,
Negar o passo além do quanto pude
E ter esta certeza em plenitude,
Somando no vazio qualquer luz,
Após cada mortalha que se usasse
A vida demonstrando em nova face
O quanto dela mesma reproduz.
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