A liberdade agora, no amor; vivo.
Singrando os ermos campos da saudade,
Percebo em nosso amor, tranqüilidade,
O peito vai aberto e segue altivo.
Do gozo deste sonho eu não me privo,
Vivendo enfim real felicidade.
A mansidão divina já me invade,
Mudando o meu caminho, redivivo.
Trazendo um copo d’água pro sedento,
Depois de atravessar vasto deserto,
Meu rumo com certeza, não deserto
Prosseguindo ao sabor do calmo vento
Eu sei que encontrarei o que desejo,
Final apoteótico, eu prevejo...
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