sexta-feira, 18 de agosto de 2023

Do nada quando venho
Apenas a carniça
Que a vida jamais viça
E mata a cada empenho,
O tanto em tal desenho
Marcado por cobiça
Na sorte mais mortiça
O corte trago e tenho
Espero alguma luz
E nada reproduz
Cenário onde buscara
Além da minha luta
A marca amarga e bruta
Da vida mais amara.

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