Num ato elementar
Pudesse discernir
As horas sem porvir
A vida sem lugar
Já nada a se moldar
O preço a se sentir
No quanto inda há de vir
Na noite sem luar,
Lutando pela sorte
Que quando me conforte
Gerasse a fantasia,
Depois do desalento
Aonde o mundo eu tento
O fim iludiria.
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