Ninguém já me traria algum sentido
Ao quanto se perdera sem alcance
E quando se percebe num nuance
O passo noutro encanto presumido,
Além do quanto pude e não duvido
O mundo se desenha e nunca avance
Ainda quando invento e já me canse
O resto se desenha desprovido,
Ocasionando a queda de quem tanto
Pudesse desejar o que garanto
Ser mais que meramente o caos e o fim,
Já nada mais comporta o velho sonho,
Apenas o que tanto decomponho,
Matando o quanto resta vivo em mim.
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