Por ter também quem possa acreditar
Depois das tempestades costumeiras
Aonde na verdade tu me queiras
O tempo se desenha devagar.
A sorte se aproxima a divagar
Marcando com ardor as altaneiras
E tanto magistrais, as cordilheiras
Que possa neste instante emoldurar
Encontro outro caminho e vejo além
O todo na verdade sempre vem
E molda no futuro novo dia,
A luta se desenha sempre assim,
E o quanto se pudesse ter em fim
Trazendo o que se quer e poderia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário