Meus erros são deveras costumeiros
E sinto o quanto pude e não teria
Ainda noutro encanto a fantasia
E dela meus momentos verdadeiros,
O tempo se mostrando em derradeiros
Caminhos onde tanto poderia
Vencer o que decerto viveria
Ousando em semear nestes canteiros,
Esqueço dos meus erros do passado
E sinto o quanto possa ter mudado
Apenas por amar e nada mais,
Depois de certo tempo a sorte dita
O quanto se presume na infinita
Certeza que trouxesse cais astrais.
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