O tanto quanto outrora se fizesse
Vestindo a solidão enquanto eu pude
Trazer dentro do peito a juventude
Matando o que decerto nega a messe,
E quando se presume e se obedece
Gestando o quanto pode e desilude,
Marcando com temor esta atitude,
E assim cada desdém além se tece,
Esvaio em tempestade e sei do quanto
Pudera acreditar e não garanto
Sequer algum alento ou mesmo a paz,
Ainda quando pude ver no olhar
O brilho com beleza a se moldar,
Moldando a cada dia o que se faz.
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