sexta-feira, 1 de março de 2019

O vértice dos sonhos, pesadelo
E o tempo sem sentido ou provisão.
Do quanto sei que tantos poderão
Vencer o quanto tente e sem tal zelo,

Repare cada incauto onde detê-lo
Marchando contra a velha decisão,
Devendo desde sempre o mesmo não
E nada se desvenda em tolo apelo

Presumo entre o que possa e já não devo
Sabendo do momento e se longevo
Espero após a curva a plena paz,

Mas sei do que se fez e sem proveito
Bebendo cada beijo e não aceito
O que pudesse e nada traz...

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