Bisonhamente a vida
Expressa o que não veio
E sei do passo alheio
Na sorte desprovida
Do quanto dilapida
E marca em devaneio,
E sinto o que rodeio
Na luta esvaecida,
Escalo esta montanha
Aponto e nada ganha
Senão a morte e o fim,
Vibrando em consonância
A vida em abundância
Sonega enquanto eu vim.
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