Meu canto sem sentido
O prazo determina
A vida que me ensina
O tanto resumido,
No caos onde duvido
Da pouca ou rara mina,
E quando é cega a sina
E nela vou perdido,
Cansado desta sorte
Trazendo o que comporte
E nada mais se vendo,
O prazo se espreitando
A nisto desde quando
A vida diz remendo.
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