Do mel de cada olhar
Ou mesmo do veneno
Aonde me condeno
Cansado de lutar,
Sem ter onde aportar
O mundo que apequeno
O prazo quis sereno,
Mas nada irá traçar
Somente o que não veio
E sigo em tal receio
Vencido pelo nada,
A porta de esperança
Enquanto além avança
Também de mim se evada.
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