Um erro costumeiro
De quem deseja tanto
Vencer o desencanto
De modo corriqueiro,
E quando assim me inteiro
Do sonho em tal quebranto
No fundo já me espanto
E sigo o derradeiro
Caminho sem proveito
E sendo agora aceito
Somente o quanto leve
Minha alma disto tudo
O passo onde me iludo
O canto amargo e breve.
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