segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Um erro costumeiro
De quem deseja tanto
Vencer o desencanto
De modo corriqueiro,

E quando assim me inteiro
Do sonho em tal quebranto
No fundo já me espanto
E sigo o derradeiro

Caminho sem proveito
E sendo agora aceito
Somente o quanto leve

Minha alma disto tudo
O passo onde me iludo
O canto amargo e breve.

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