Na força da amizade eu passo a crer
Sabendo quanto quero ser feliz.
O vento da alegria me faz ver
O quanto que tivera em cores cris
O mundo tão diverso dos meus sonhos,
Em quedas nos penhascos da existência
Abismos que encontrara tão medonhos
Criando e recriando a penitência
Quebrando pouco a pouco uma esperança
Trazendo a solidão depois de tudo,
O medo que me toma, vil herança
Deixando o coração cego e miúdo
Agora que eu percebo, finalmente
À luz desta amizade eu vou contente...
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